O diretor de fotografia Lauro Escorel antes da palestra que ministrou na terça-feira (9), como programa do curso Direção de Arte Cinematográfica que Vera Hamburger está coordenando no b_arco. Escorel vai discutir as relações entre a direção de fotografia e a direção de arte na construção do universo visual do filme.
Sobre Lauro Escorel
Um dos mais conceituados diretores de fotografia brasileiros. Como cineasta, dirigiu o longa-metragem Sonho sem fim (1985), prêmio especial do júri no Festival de Gramado, além de curtas e documentários como Os libertários (1976), prêmio Margarida de Prata da CNBB. Foi assistente de Dib Lutfi e Affonso Beato, antes de estrear como diretor de fotografia em São Bernardo (1971), de Leon Hirzsman, que recebeu o prêmio de melhor fotografia em Gramado. Seu trabalho em Ironweed (1987), de Hector Babenco, filmado nos EUA, lhe abriu as portas para o mercado norte-americano. No exterior, assinou a direção de fotografia de Indecency (1992), de Marisa Silver, Dangerous Heart (1993), de Michael Scott, e Amelia Earhart: The Final Flight (1994), de Yves Simoneau, entre outros. Em 1998, retomou a parceria com Babenco na direção de fotografia de Coração iluminado, que representou o Brasil no Festival de Cannes. É membro da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood (AMPAS) e um dos fundadores da Associação Brasileira de Cinematografia (ABC).
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