Com a atualização da Lei Nº 12.485, de 12 de setembro de 2011, – também conhecida como Lei da Comunicação Audiovisual de Acesso Condicionado, ou Lei da TV Paga -, discutida por cinco anos no Congresso Nacional, começa a tomar forma uma nova dinâmica para a produção e a difusão de conteúdos audiovisuais produzidos no Brasil.
Não só as barreiras à competitividade de mercado devem cair, mas também os velhos padrões de gêneros, formatos, e conteúdos, praticados nas últimas décadas.
Além disso, com a mudança há mais espaço para valorizar a cultura brasileira, bem como para que os brasileiros tenham acesso a esses conteúdos. Seja como produtores, porque haverá demanda por 1.070 horas anuais de conteúdos nacionais e independentes inéditos, ou como espectadores, já que a lei deve provocar o aumento da demanda por novos canais brasileiros de espaço qualificado.
Pensando também nessas questões, os produtores brasileiros Newton Cannito e Patrícia Oriolo desenvolveram o curso Jornalismo Inovador, Realities e Documentários, que ministram juntos no b_arco. Cannito diz que a proposta é mostrar aos profissionais do audiovisual que formatos como o reality, por exemplo, vão muito além do mundialmente conhecido Big Brother. “Vamos a fundo nesses três assuntos, mostrando que mesmo gêneros pouco prestigiados podem ter formatos inovadores”, explica. Segundo Cannito, documentários podem ser até mesmo humorísticos. E inovação, qualidade audiovisual, e temática relevante, são características comuns em obras-primas.
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Sobre Newton Cannito e Patrícia Oriolo