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Entrevista com a estilista Karlla Girotto

  • 18 de janeiro de 2013

Leia a estilista Karlla Girotto que fala sobre o processo criativo em moda e a problemática da identidade e autoria no mundo contemporâneo. Esses temas serão abordados no curso que ela vai ministrar no b_arco.

Karlla Girotto é estilista de formação, atua como consultora de moda e desenvolve pesquisa sob orientação de Suely Rolnik no Núcleo de Estudos da Subjetividade, PUC/SP, onde é Mestranda. Foi figurinista do grupo de teatro do diretor Antunes Filho, com inúmeros desfiles realizados na São Paulo Fashion Week, assinou importantes editorias para as principais revistas de moda do país. Estuda as relações que se dão entre o consumo e a criação de novos desejos na contemporaneidade por meio da Moda, Design, Comportamento, Artes Plásticas e Performance.
“A identidade na Moda é assunto tão caro para quem trabalha com moda… e bem delicado porque criar processos identitários é criar territórios fixos, ou seja, trabalhar a partir de alguns conceitos em que seja possível “identificar-se” e ser “identificado”.”
Entrevista:
1- b_arco: Quais as experiências mais marcantes na sua trajetória, desde que começou a trabalhar com moda?
KG: Tantas…acho que posso citar aquilo de que mais gosto, que são as experiências de ateliê e, por isso, tudo foi marcante: entender o material e o melhor jeito de construir uma roupa a partir de determinado tecido, as costureiras. Não poderia deixar de mencionar que relacionar esse fazer cotidiano de ateliê com construção artística e intelectual instiga a produção, faz crescer em tamanho e proporção. “ter feitos desfiles foram experiências que tiram do lugar-comum. Porque, além do dia a dia no ateliê que é uma das coisas de que mais gosto e a construção artística e intelectual da história, tem uma demanda da produção executiva, da montagem do show propriamente dito. Principalmente algo do porte dos eventos do SPFW que exigem qualidade e acabamento plástico. Então, além de fazer a roupa, pensar a maquiagem, a música, a cenografia, a luz, enfim, fazer com que o “roteiro” original aconteça, temos que pensar em todos os detalhes do evento: convites, assessorias de imprensa, dia e horário e tantos outros detalhes..”
2- b_arco:  Qual a importância do seu curso para uma pessoa que já trabalha com moda?
KG: Tem uma hora, para quem trabalha em qualquer área, que a pessoa começa a achar o processo repetitivo, principalmente dentro de empresas onde a maior e mais relevante cobrança é gerar lucros. Então, fica a pergunta: como fazer diferente, como escapar desses mecanismos que paralisam a pulsão criativa, a pulsão da vida (porque a vida se manifesta em fluxos não estanques e não paralisados)? O que eu proponho são leituras e fazeres a partir de pontos estagnados no próprio processo criativo e construtivo da pessoa, ou seja, entender em que ponto parou de produzir vida criativa, ou parou de desenhar ou parou de se relacionar criativamente e positivamente com a própria história, subjetividade e como se conectar com  isso e reatar processos. Não é, de maneira alguma, um processo solto e sem parâmetros: muitas leituras embasam e substanciam  questionamentos acerca das situações contemporâneas de construção de vida criativa e a possível paralisia que vemos ocorrer por conta de capturas, as mais diversas: sistemas e métodos de fazer, internet, sistema de capital e por aí vai…
3– b_arco: No processo criativo de moda, quais as principais referências? É possível criar novos paradigmas?
KG: Como em qualquer processo criativo, é possível criar construções próprias e singulares. Isso significa não pensar em paradigmas. Porque se eles não servem para basear, não devem servir como propósito. Referencias são boas quando estão impregnadas da vida, daquilo que faz sentido no hoje e no agora, que faz a pele arrepiar e cria conexões e chão para pisar. 
4- b_arco: Como você vê a questão da identidade?
KG: Pois é, assunto tão caro para quem trabalha com moda… e bem delicado porque criar processos identitários é criar territórios fixos, ou seja, trabalhar a partir de alguns conceitos em que seja possível “identificar-se” e ser “identificado”. Isso vai em sentido oposto à tudo o que proponho que é: a partir da diferenciação, própria da vida e de seus fluxos e movimentos, ter um processo rico e condizente com o que faz sentido no hoje e no agora. Isso não significa descartar quem sou e como sou, pelo contrário. Significa criar e trabalhar a partir da diferenciação de quem sou e de como sou, gerando singularidades. Já que é difícil e mesmo impossível “ser idêntico a si mesmo” conceito trabalhado por G. Delleuze
5- b_arco:  Qual é o público alvo do curso “Moda- Criação e Diferenciação” que você vai ministrar no Centro Cultural b_arco?
KG: O Curso é aberto à todos aqueles que se interessam pelo assunto ou que trabalham com Moda, Design e áreas afins. Todos são bem-vindos.
Sabia mais sobre o curso Moda- Criação e Diferenciação
 

Silvia Castelo Branco SP, 15/01/2013

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