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A Construção de Personagens Femininas no Audiovisual

com
Lorenna Montenegro
> Representatividade, novos olhares para o mercado e estudos de casos.

/data

1, 3, 8 e 10 de agosto de 2023

Terças e quintas, das 19h às 21h30

/categoria

curso online - audiovisual

/valor

Sentimos muito, mas todos os bilhetes tiveram suas vendas finalizadas porque o evento já ocorreu.

As inscrições estão encerradas.

Deixe seu contato e avisaremos quando houver uma nova edição deste curso.

    /compartilhe!

    /conteúdo

    Através da análise de obras audiovisuais – cases de reconhecido sucesso – este curso irá debater a forma como personagens femininas são representadas em filmes e séries de tv/streaming, através de uma abordagem não canônica.

    Partindo de teorias da filmologia feminista e de filósofas feministas a roteirista, curadora, professora e crítica de cinema Lorenna Montenegro apresenta o olhar masculino dominante nos filmes clássicos e o olhar opositor e revolucionário que se molda a partir de produções de cineastas mulheres. Diferencia o que seria “Filme de mulher” e “Cinema de mulheres”. E ainda trata dos estereótipos, tropos e arquétipos de personagens.

    Por fim, as aulas irão abordar o protagonismo das mulheres brancas e a criação de narrativas a partir de uma perspectiva decolonial que ampara os olhares contra-hegemônicos. 

    O curso também coloca em discussão a representatividade e a equidade de gênero no mercado audiovisual.

    Cronograma

    Aula 1:

    O que é a filmologia feminista?

    • O Prazer Visual E O Cinema Narrativo: marco zero das teorias feministas com enfoque na crítica de cinema e nos estudos filmicos, palestra da Professora Laura Mulvey.
      – A importância de um cinema experimental que rompe com a narrativa clássica ou o Contra Cinema
      segundo Claire Johnston.
    • A importância de um cinema experimental que rompe com a narrativa clássica ou o Contra Cinema segundo Claire Johnston.
    • Masculinidade tóxica como paralelo impeditivo a uma representatividade afirmativa nas telas (a resposta contida no female gaze). Mary Ann Doane e Teresa De Lauretis, a construção do gênero no cinema.
    • Arquétipos em “E o Vento Levou”; Casablanca e a mulher adúltera por Molly Haskell.
    • Johnny Guitar e Calamity Jane: o que é um faroeste com protagonismo feminino na análise de Ann Kaplan.
    • A opressão da mulher na obra de Hitchcock, o suspense que aprisiona a sexualidade, os tropos femininos do horror como The Madwoman in the attic (por Sandra Gilbert e Susan Gubar).

    Aula 2:

    Desconstruindo o olhar masculino: os filmes do contra cinema feminino.
    – Autoralidade no cinema de mulheres: Germaine Dulac, Agnès Varda e Chantal Akerman.

    • Comédias românticas/chick flicks e o estabelecimento de Dorothy Arzner como a única diretora no cinema falado de Hollywood.
    • Como a literatura pulp abastece o cinema de narrativas onde a mulher é violentada de várias formas até que Ida Lupino ressignifica esse lugar.
      – A subjetividade e o inconsciente feminino no cinema de Laura Mulvey, as reverberações em cineastas contemporâneas por Lucy Bolton.
      – Barbara Hammer e o cinema dyke, lésbico e militante; as corporeidades e o enquadro do feminino longe da significação masculina.
      – Filmes feministas: “Feminino Plural” e “Born in Flames”.

    Aula 3:

    Arco da personagem afirmativa e as jornadas arquetípicas da heroína e da virgem.
    – De Tenente Ripley a Frances Ha, como desenvolver uma personagem esférica, crível, vertical e cheia
    de nuances e conflitos; construindo ficha de personagem.

    • Os tropos/estereótipos problemáticos que devem ser ressignificados ou esquecidos:
      – Donzela em Perigo (o arquétipo feminino no monomito – jornada da heroína e A Promessa da Virgem)
      – Femme Fatale/Vamp
      – Scream Queen/Final Girl
      – Spicy Latina
      – The Dragon Lady
      – Angry Black Woman
      – Cool girl
      – geek to chic
      – Manic Pixie dream girl
      – Women on the refrigerator
      – The Smurfette principle
      – Gold digger
      – The badass down the rabbit hole
      – Mary Sue

    Aula 4:

    A decolonialidade em pauta e as políticas de diversidade

    • Olhar opositor de Bell Hooks; a espectatorialidade feminina (e negra e periferica); a crítica a filmologia feminista. Shondaland como exemplo de revolução na representação.
      – Um cinema de mulheres internacional, periférico e que ressalta as diferentes experiências do feminino por Patricia White.
    • #metoo e #timesup mudando as regras do jogo – forçando o combate ao machismo e ao sexismo; colorblinding casting e inclusion rider.
    • O teste de Bechdel (e o selo) como metodologia na busca pela equidade, mas não a única; outras iniciativas encampadas por coletivos e entidades representativas das Mulheres do audiovisual.
      – Game of Thrones e Mad Men como dois pesos na balança.
    • Queer, lésbico e transgressor – do L.A. Rebellion ao The L World.
    • Handmaid’s Tale, Mrs. Maisel e outras produções televisivas que ilustram a guinada com mulheres sendo maioria – em frente e por trás das câmeras.
      – A mulher imperfeita, o arco negativo das anti-heroínas de Fleabag, I May Destroy You e Better
      Things.
    • Ativismo e a luta pela igualdade de gênero no mercado audiovisual:
      – A mais recente pesquisa da Ancine (OCA) com a base de dados de 2017 traz números mostram que, na
      direção, as mulheres responderam por 17% do total; no roteiro, 21%; na fotografia e na direção de arte,
      5%. A maior presença delas é na produção, 40%. Foram analisados 2,5 mil filmes registrados na agência.

    Alunos

    Carga horária total – 4 encontros – 10 horas

    Público-alvo – Aberto a todos os interessados. O curso não é sobre escrita prática de narrativa audiovisual, mas uma reflexão sobre o tema.

    *Este curso é oferecido na modalidade AO VIVO ONLINE, portanto é necessário ter acesso à internet. As aulas irão acontecer ao vivo no aplicativo ZOOM. Indicamos que o participante tenha um computador ou celular com câmera e microfone.

    *Não conseguiu assistir a algum dos encontros ao vivo? Não tem problema! As gravações são disponibilizadas na área do aluno, ficando disponíveis por 1 mês após a realização da aula ao vivo.

    sobre o professor

    Professor

    • Lorenna Montenegro
      Lorenna Montenegro é crítica de cinema, curadora, roteirista, jornalista cultural e professora de roteiro na Academia Internacional de Cinema - AIC. Integra o Coletivo Elviras, a ABRA (Associação Brasileira dos Roteiristas Autores) e a Abraccine. Cursou Produção Audiovisual na PUCRS e tem especialização em Cinema e Linguagem Audiovisual na Estácio de Sá. Ministra cursos sobre história e crítica do cinema, roteiro e narrativa audiovisual, construção de espanáveis afirmativas, jornada da heroína e filmologia feminista - como As Pioneiras do Cinema, juntamente com a crítica de cinema, jornalista cultural documentarista Flavia Guerra. Coordena o Festival As Amazonas do Cinema.

    horário de atendimento

     Segunda a sexta, das 10h às 19h.

    fale conosco

    atendimento@barco.art.br
    WhatsApp (11) 99980-5869

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