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Narrativas no Cinema do Sul Global

com
a coordenação de Rogério da Costa
> Uma discussão sobre a produção criativa de cineastas que reconfiguram a compreensão hegemônica do cinema no contemporâneo.

/data

A DEFINIR

/categoria

programa de formação online - audiovisual

/valor

Sentimos muito, mas todos os bilhetes tiveram suas vendas finalizadas porque o evento já ocorreu.
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/conteúdo

O programa de cursos “Narrativas Cinematográficas do Sul Global” é uma proposta de apresentação e debate de um recorte de filmes produzidos a partir de uma visão do chamado Sul Global, que incorpora produções como o cinema pós-colonial, decolonial, cinema negro, cinema mulher, cinema LGBTQIA+, além de dedicar análises específicas sobre alguns países emergentes que se tornaram referência na cinematografia atual.

Trata-se de uma proposta de investigação de cinemas que foram excluídos dos circuitos centrais de produção audiovisual (concentrado no eixo Estados Unidos-Europa), seja por questões sócio-políticas, seja por questões econômicas.

O objetivo do programa é oferecer ao aluno uma visão do esforço criativo de alguns roteiristas e cineastas mundo afora, que buscam construir narrativas que possam ser a legítima expressão de culturas e povos que sempre ocuparam um lugar subalterno na grande indústria cinematográfica. Com isso, pretende-se desconstruir, igualmente, as apropriações cinematográficas de que foram objeto as culturas do Sul Global, através de clichês e estereótipos propagados pela indústria de Hollywood e da Europa.    

NOVIDADE! – O Programa completo oferece Certificação de Extensão do MEC (Ministério da Educação)/ V0omp -b_arco.

 

/cronograma

 

Curso I – Cinema Latino-Americano

De 18 a 21 de março de 2024 (segunda a quinta)

Professor. Dr. Marcelo Prioste

Dividido em 4 aulas temáticas, este pretende apresentar um entendimento sobre o cinema latino-americano como uma expressão cultural, política e social regional. Abordando alguns aspectos de sua trajetória histórica, suas influências externas e considerando características distintas pelos diversos países da região, as aulas irão destacar as relações entre ficção e documentário na formação de uma expressiva linguagem audiovisual. Além disso, analisará as dinâmicas em curso entre os mercados de cinema, o modelo industrial e o circuito alternativo na América Latina.

Aula 1 – Sobre mercado, indústria e a difusão da linguagem cinematográfica na América Latina. Um olhar sobre o cinema latino-americano em contraposição à hegemonia do modelo cinema indústria de Hollywood.

Filmes:
Campeón sin Corona (México, 1946). Diretor Alejandro Galindo
Luces de Buenos Aires (Argentina, 1931). Diretor Adelqui Migliar
Memórias do Subdesenvolvimento (Cuba, 1968). Diretor Tomás Gutiérrez Alea
Por primera vez (Cuba, 1967). Diretor Octávio Cortázar

Aula 2 – A experiência de filmar o Outro, alteridade e representação no documentarismo latino-americano.

Filmes:
Agarrando Pueblo (Colombia, 1977). Diretores Carlos Mayolo e Luis Ospina
Ukamau (Bolívia, 1966). Diretor Jorge Sanjinés
Hanoi, Martes 13 (Cuba, 1967). Diretor Santiago Álvarez
O Botão de Pérola (Chile, 2015). Diretor Patricio Guzmán

Aula 3 – Poéticas no documentário na tênue fronteira com a ficção em múltiplas experimentações de linguagem.

Filmes:
Dora Sena (Colômbia, 2020). Diretor Jorge Caballero Ramos
Coffea Arábiga (Cuba, 1968). Diretor Nicolás Guillén Landrián
Nostalgia da Luz (Chile, 2010). Diretor Patricio Guzmán
Org (Argentina/Itália, 1979). Diretor Fernando Birri

Aula 4 – Transculturalismo e mundialização: o anseio por uma expressão cinematográfica de conciliação e acesso global.

Filmes:
Coração Iluminado (Argentina/Brasil, 1998). Diretor Héctor Babenco
Habanastation (Cuba, 2011). Diretor Ian Padrón
Juan de los Muertos (Cuba/Espanha, 2011). Diretor Alejandro Brugués
Medianeras (Argentina, 2011). Diretor Gustavo Taretto
Whisky (Uruguai, 2004). Diretores Juan Pablo Rebella e Pablo Stoll

 

Curso II – Cinema Diáspora no Sul Global

De 15 a 18 de abril de 2024 (segunda a quinta)

Professor: Dr. Rogério da Costa

“Há uma espécie de gênero que se poderia nomear de “diaspórico”, e que marca inúmeras produções do Sul Global” – Jonathan Haynes (autor de Nollywood)

Dividido em 4 aulas, descritos abaixo, este curso pretende abordar o cinema contemporâneo que apresenta o tema da diáspora no Sul Global. Nos últimos anos, cineastas do continente africano, latino-americano e oriente médio têm explorado temas caros à situação pós-colonial de seus povos. Questões sociais e políticas, como pobreza, desigualdade, migração, conflitos, consequências de longas guerras civis, bem como identidade nacional, reconstrução do país, cultura nômade e o lugar de suas crenças tradicionais têm sido expressas em suas produções audiovisuais.

Neste módulo, vamos explorar alguns filmes que tratam de experiências vividas por personagens em situações de diáspora. Neles, vamos analisar certos aspectos característicos das estruturas narrativas que emergem segundo o ponto de vista de tais populações e grupos minoritários, tais como a ausência de organização conforme tensão e resolução, objetivos e obstáculos, a relação com o tempo passado/futuro e sua desterritorialização, os processos de fabulação das personagens, entre outros. Os filmes e cineastas analisados serão:

Aula 1 – A experiência da partida e/ou da perda e os processos de fabulação na narrativa. Os que vão e os que ficam. A diáspora africana, o colonialismo e o neocolonialismo.

Filmes:
A Negra (Senegal, 1966). Diretor Ousmane Sembène
Atlantique (Senegal, 2019). Diretora Mati Diop
Alda e Maria: Por Aqui Tudo Bem (Angola, 2011). Diretora Pocas Pascoal

Aula 2 – O país que não existe mais, o passado que deve deixar de existir. As expectativas de personagens que retornam à sua terra natal e se deparam com realidades distintas.

Filmes:
Teza (Ethiópia, 2008). Diretor Haile Gerima
Hyénes (Senegal, 1992). Diretor Djibril Diop Mambéty

Aula 3 – A desterritorialização das guerras. O deslocamento narrativo da separação e da perda. A fabulação de uma outra vida.

Filmes:
As Quatro Filhas de Olfa (Tunísia, 2022). Diretora Kaouther Ben Hania
O Paraíso é Agora (Palestina, 2005) – Diretor Hany Abu-Assad
Três Canções Para Benazir (Afeganistão, 2021). Direção Elizabeth Mirzaei e Gulistan Mizaei

Aula 4 – Os processos de fuga. As narrativas de vidas que “valem menos” e seu poder de resistência política e resiliência psíquica.

Filmes:
Últimos Dias em Havana (Cuba, 2017). Diretor Fernando Perez
A Jaula de Ouro (Méx/Esp/Gua, 2013). Diretor Diego Quemada-Díez
Deserto (Méx/Fra, 2015). Diretor Jonás Cuarón

 

Curso III – Cinema de Mulheres

De 6 a 9 de maio de 2024 (segunda a quinta)

Professora: Dra. Christine Greiner

Este curso, dividido em quatro encontros descritos a seguir, analisa a presença das mulheres no cinema, com foco em diferentes contextos culturais. Abordaremos aspectos históricos e possíveis relações (explícitas ou tácitas) com movimentos feministas. Mais do que mencionar algumas diretoras de cinema que conquistaram visibilidade internacional através de premiações, interessa-nos abordar as singularidades dos olhares femininos que atravessam a produção cinematográfica mainstream como é o caso do cinema fabulado, do cinema performance e do cinema manifesto criado por mulheres.

Aula 1 – Mulheres invisíveis: das roteiristas do cinema mudo em Hollywood às pioneiras que ajudaram a desconstruir o nacionalismo no cinema asiático e desapareceram dos arquivos da história.

Filmes:
Water (Índia, 2005). Diretora: Deepa Mehta
Women without Men (Irã, 2009). Diretora Shirin Neshat

Aula 2 – Entre lutas feministas e o cinema de mulheres: olhares sobre movimentos singulares emergem no cinema manifesto, no cinema de autora, e no atravessamento com as artes do corpo.

Filmes experimentais de Maya Deren (Ucrânia/EUA), Carolee Schneemann (EUA) e Ana Mendieta (Cuba/EUA).

Aula 3 –  Do Orientalismo ao Ornamentalismo: fetiches, objetificações e erotizações deflagram respostas fabuladas de diretoras que desestabilizam e excedem os estereótipos.

Iniciaremos as discussões com as obras de Mika Ninagawa (Japão): Sakuran (2006), Helter Skelter (2012), No Longer Human (2019).

Aula 4 – O cinema sempre foi, em grande medida, impuro em termos de linguagem, flertando com artes visuais, literatura, tecnologias diversas e performances. Em nosso último encontro indagaremos como o cinema feito por mulheres também flerta com tecnologias de animação, pornografia e situações cotidianas da vida privada.

Filmes:
Persepolis (França, 2007). Diretores Marjane Satrapi (Irã) e Vincent Parranaud (França)
Hottamaru Biyori (Japão, 2014). Diretora: Nao Yoshigai

Também serão abordados outros exemplos por pesquisadoras como Elena del Rio e Laura Mulvey, que analisam o cinema com foco nos afetos do corpo.

 

Curso IV – Brasilidades

De 3 a 6 de junho de 2024 (segunda a quinta)

Professora: Dra. Jane de Almeida

Dividido em 4 aulas temáticas, este curso aborda filmes brasileiros que ousaram pensar o Brasil em diferentes momentos e com diferentes propostas narrativas e estéticas. O curso tem como objetivo refletir sobre as distintas maneiras de pensar conflitos e questões sociais e políticas, além da identidade nacional, a partir de um panorama com amostragens de filmes de diferentes períodos. Os filmes, de certa forma, são marcados pelo dilema da colonização confrontada com uma possível brasilidade. Eles apresentam um projeto de “Brasil”, seja implicitamente ou explicitamente. Serão abordadas questões sobre colonização, pós-colonização e decolonização e seus ideais, adaptadas às propostas estéticas e narrativas dos filmes brasileiros.

Aula 1 – O que é “um” cinema brasileiro? Entre o Cineclube Paredão e o Chaplin Club. Esboços sobre o que deve ser um cinema brasileiro. Questões sobre a memória das imagens perdidas da Vista da Baía da Guanabara (Irmãos Segretto) e do Barro Humano (Adhemar Gonzaga).

Filmes:
Limite, Mário Peixoto, (1929)
O descobrimento do Brasil, Humberto Mauro, (1937)

Aula 2 – Estratégias modernistas: Antropofagia, alegorias, hibridismos. Ditadura e o retorno às origens indígenas.

Filmes:
Macunaíma, Joaquim Pedro de Andrade, 1969
Como era gostoso meu francês, Nelson Pereira dos Santos, 1970/72
Pindorama, Arnaldo Jabor, 1971

Aula 3 – Novamente: o que é fazer um filme brasileiro? O confronto entre o “ocupante e o ocupado” no país e no cinema.

Filmes:
Idade da Terra, Glauber Rocha, 1980
Tudo é Brasil, Rogério Sganzerla, 1997

Aula 4 – Conflitos e novos posicionamentos éticos. Utopias e o retorno ao “olhar indígena”.

Filmes:
Mato Eles?  Sérgio Bianchi, 1983
Tigrero: Um Filme Que Nunca Foi Feito, Mika Kaurismäki, 1994
Serras da Desordem, Andrea Tonacci, 2006
Virou Brasil, por Pakea, Hajkaramykya, Arakurania, Petua, Arawtyta’ia, Sabiá e Paranya Awá Guajá, 2019
A última floresta, Luiz Bolognesi, 2021

Curso V – Estética Cinema Sul Global

De 25 a 28 de junho de 2024 (terça a sexta)

Professor: Me. Henrique Nogueira Neme

Dividido em 4 aulas temáticas, este curso aborda a diversidade de caminhos estéticos presentes nas cinegrafias do sul global, com sua diversidade de corpos.

Serão analisados filmes voltados para a dissolução de fronteiras e a emergência de zonas de indeterminação entre real e imaginário, realidade e sonho, cujas construções cinematográficas não se norteiam, exclusivamente, numa causalidade ou sequencialidade de significações determinadas e fechadas. O curso percorrerá, de maneira transversal, os cinemas da América do Sul, de África e do sudeste Asiático, com ênfase na análise dos procedimentos comunicacionais de uma seleção prévia de filmes, concentrando-se em suas construções estéticas.

Aula 1: Os reflexos do início do século XXI nos cinemas do sul global: sensorialidades e “narrativas sensoriais”.

Filmes:
As luzes de um verão (Vietnã, 2000). Diretor Tran Anh Hung
Síndromes e um século (Tailândia, 2006). Diretor Apichatpong Weerasethakul
Teza (Etiópia, 2008). Diretor Haile Gerima
De novo, outra vez (Argentina, 2019). Diretora Romina Paula

Aula 2 – Produção de presença nos cinemas contemporâneos do século XXI: estar implicado num emaranhado de mundos.

Filmes:
Gigante (Uruguai, 2009). Diretor Adrian Biniez
À sombra do pai (Brasil, 2018). Diretora Gabriela Amaral Almeida
Lingüi – as lições sagradas (Chade, 2021). Diretor Mahamat-Saleh Haroun
White Building (Camboja, 2021). Diretor Kavich Neang

Aula 3 – Presenças e temporalidades nos cinemas contemporâneos do sul global: “tempo espiralar” e as manifestações de temporalidades não cronológicas nos filmes.

Filmes:
Cemitério do esplendor (Tailândia, 2015). Diretor Apichatpong Weerasethakul
Arábia (Brasil, 2017). Diretores João Dumans, Affonso Uchoa
Aqérat (Malásia, 2018). Diretor Edmund Yeo
Ar condicionado (Angola, 2020). Diretor Fradique

Aula 4 – Presenças, corpos, temporalidades e forças de vida nos cinemas contemporâneos do sul global.

Filmes:
The Long Walk (Laos, 2019). Diretora Mattie Do
A Febre (Brasil, 2019). Diretora Maya Da-Rin
Neptune Frost (Ruanda, 2021). Diretores Saul Williams, Anisia Uzeyman
Anatomy of Time (Tailândia, 2021). Diretor Jakrawal Nilthamrong

 

Alunos

Público-alvo: roteiristas, diretores, produtores, escritores, pesquisadores e estudantes interessados no audiovisual. Público amante do cinema em geral.

Carga horária total: 20 encontros – 50h

*Este curso é oferecido na modalidade ONLINE, portanto é necessário ter acesso à internet. As aulas irão acontecer AO VIVO no aplicativo ZOOM. Indicamos que o participante tenha um computador ou celular com câmera e microfone.

*Não conseguiu assistir a algum dos encontros ao vivo? Não tem problema! As gravações são disponibilizadas na área do aluno, ficando disponíveis por 1 mês após a realização da aula ao vivo.

sobre o professor

Professor

  • Christine Greiner
    Christine Greiner é professora livre-docente em Comunicação e Artes pela PUC-SP. Ensina no Programa de Estudos Pós-Graduados em Comunicação e Semiótica, onde coordena o Centro de Estudos Orientais; e no curso de graduação em Comunicação das Artes do Corpo. Tem atuado como professora visitante em universidades no Japão, nos Estados Unidos e na França, com apoio da Fundação Japão, do Centro Nichibunken e Capes/Fullbright, entre outras agências. É autora de diversos livros e artigos sobre cultura japonesa, arte contemporânea e estudos do corpo. Compartilha com a professora Helena Katz, a concepção da teoria corpomídia. Participa como curadora de projetos com Ricardo Muniz Fernandes e Hideki Matsuka, e colabora com artistas das artes visuais, da performance e da dança.
  • Henrique Nogueira Neme
    Henrique Nogueira Neme é mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP, com a dissertação "Mise en scène e corpo no cinema no século XXI: reflexões críticas a partir de Apichatpong Weerasethakul". Formado em Comunicação Social com habilitação em Cinema pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP). Atualmente é doutorando em Comunicação e Semiótica (PUC-SP). Integra os Grupo de Pesquisa eXtremidades: redes audiovisuais, cinema, performance e arte contemporânea. Atua no meio audiovisual como montador/editor de vídeo, roteirista e assistente de direção. Também exerce a função de consultor e orientador, no campo estético, para diretores e seus projetos de filmes. Dirigiu, escreveu, montou e realizou a preparação de elenco de três curta-metragem: "Entre os Dois" (2015); "Como numa Quarta-feira de Cinzas" (2016) e "Hermético" (2017).
  • Jane de Almeida
    Jane de Almeida possui pós-doutorado em História da Arte na Harvard University, é doutora em Comunicação e Semiótica pela PUC/SP (estágio no Boston College/EUA). Atualmente, é professora associada e pesquisadora no departamento de Artes da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Professora convidada do Visual Arts Department da Universidade da Califórnia, San Diego (UCSD). Artista em residência do Arthur C. Clarke Center for Human Imagination, na UCSD e professora convidada no Boston College. Publica livros e artigos sobre arte, cinema e ciência. Roteirista e diretora, realizou vários curtas-metragens experimentais.
  • Marcelo Prioste
    Marcelo Prioste é Doutor em Meios e Processos Audiovisuais pela ECA/USP. Atualmente leciona na PUC-SP no Programa de Estudos Pós-Graduados em Tecnologias da Inteligência e Design Digital (TIDD) e nos cursos de graduação em Design e Comunicação em Multimeios. Membro da SOCINE - Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual. Durante o doutorado desenvolveu pesquisa a respeito das formas narrativas do cinema documentário latino-americano com enfoque na produção do cineasta cubano Santiago Álvarez Román. Autor-colaborador no Projeto Transatlantic Cultures, uma iniciativa das universidades Paris-Saclay, Sorbonne Nouvelle e USP (https://transatlantic-cultures.org).
  • Rogério da Costa
    Rogério da Costa possui doutorado em História da Filosofia - Université de Paris IV (Paris-Sorbonne) e mestrado em Filosofia pela USP. Atualmente é Vice-Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Semiótica da PUCSP. Parecerista Fapesp. Foi consultor OPAS para o Ministério da Saúde, período em que realizou, em parceria com o diretor Max Alvim, o documentário curta-metragem “Modos de CER”, que retrata o cotidiano de pessoas com deficiência em Centros de Reabilitação no país. Foi co-roteirista do longa-metragem “CubaJazz”, exibido no Festival Internacional de Cinema Latino-Americano de Havana (2016); também exibido na Mostra de Cinema Latino-Americano de São Paulo (2017). Investiga as formas de narrativa no cinema a partir dos estudos filosóficos de Gilles Deleuze e Félix Guattari.

horário de atendimento

 Segunda a sexta, das 10h às 19h.

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