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Três filmes imperdíveis para amantes do design, por Celso Lima

  • 7 de agosto de 2020

Celso Lima irá ministrar curso sobre estamparia no b_arco e preparou uma lista de filmes imperdíveis sobre design para preparar os interessados

Na próxima semana, de 10 a 13 de agosto, Celso Lima irá ministrar o curso online “História da Estamparia – Autores e Projetos”. O curso pretende apresentar este importante capítulo na história do design e da arte, desde as estampas francesas do “Toile-de-Jouy” de Christophe-Philippe Oberkampf no século XVIII, os wallpapers de William Morris e os azulejos de William de Morgan na segunda metade do século XIX, até os grandes projetos de estamparia do século XX. 

Para preparar os interessados em design para este encontro, Celso também indicou para o blog do b_arco três filmes imperdíveis para os amantes do assunto! Assim como no curso, os filmes focam em autores e seus projetos, destacando histórias de personagens importantes para o design! Confira abaixo:

William Morris

Em 1857 o designer inglês William Morris conheceu Jane Burden, uma beldade filha de um cavalariço com uma lavadeira, que lhe foi apresentada pelo amigo pintor Dante Gabriel Rossetti, que a conhecera num teatro. Morris se apaixonou por Jane, que se apaixonou por Dante, que era apaixonado pelo mundo. Então em 1858 o nobre mas tb socialista empedernido William se casou com a proletária Jane, causando choque e repulsa em toda a alta sociedade inglesa oitocentista. Em poucos anos Jane, com o auxílio do marido, se tornaria uma das mais cultas damas da sociedade inglesa, e sua casa era um centro de encontro da intelectualidade e das artes da época. Sua estória foi inspiração para a personagem de “Eliza Doolittle” na peça “Pigmalião”, de Bernard Shaw, que se tornaria tb o clássico do cinema “My Fair Lady”, de George Cukor, com Audrey Hepburn no papel. 

Essa e outras histórias estará no curso História da Estamparia – Autores e Projetos 

 

Lucienne Day

Na vida foram um casal feliz, no design uma dupla dinâmica: os britânicos Robin e Lucienne Day. No reacender das luzes, após a Segunda Guerra, eles revolucionaram o design europeu, produzindo em linhas e cores modernistas um novo ambiente para uma vida em reconstrução. No mobiliário, Robin Day desenhou um conforto atraente em baixo custo, um triunfo do design, utilizando materiais como reciclados, madeiras prensadas e tubulares, antecipando em meio século as preocupações com a sustentabilidade racional na produção fabril. Lucienne Day desenhou um acervo de patterns que influenciou todas gerações de designers da segunda metade do século XX. Com linhas delicadas, quase caligráficas, sobre áreas cromáticas recortadas, utilizando com maestria o découpe, e influenciada pelos mestres da arte moderna como Picasso, Kandinsky e Miró, seu padrão em rapport direto com ligações em linhas, gráfico e com uma paleta de cores de delicadeza minimal, trazia otimismo e elegância a um mundo que buscava equilíbrio e prazer, após todo o horror da guerra. Ambos tinham um compromisso em produzir design de qualidade a baixo custo, para todos. O mobiliário de Robin Day é até hoje um hit, e na última década o design de Lucienne Day, revitalizado, vem influenciando a nova geração do design britânico. Moderno ontem, moderno hoje!!

Essa e outras histórias estará no curso História da Estamparia – Autores e Projetos.

Contemporary Days: The Designs of Lucienne & Robin Day from Design Onscreen on Vimeo.

Bauhaus

Em 25 de abril de 1919, há 96 anos, o arquiteto Walter Gropius abriu as portas de sua “Staatliches Bauhaus”, em Weimar, na Alemanha. Todos conhecem a história da “Bauhaus”, mas vou celebrá-la contando um episódio esquecido, que aconteceu na noite de 01 de outubro de 1932, um dia depois de seu fechamento oficial. Apesar dos acordos feitos por seu último diretor, o arquiteto Mies van der Rohe, as tropas de camisas pardas da SA nazista invadiram o prédio da “Bauhaus” em Dessau, ao final da tarde, ocupando todos os andares, saqueando e destruindo. A designer e tecelã Gunta Stölzl, vinda da Suiça, se encontrava nas dependências no momento da invasão. Ela, a designer de interiores Lilly Reich, a tecelã Otti Berger e o designer gráfico Hajo Rose, com seus corpos e força moral, impediram corajosamente que a Oficina VIII, de tecelagem, fosse invadida e saqueada. Dessa forma, evitaram que um dos mais importantes acervos da história da arte têxtil moderna se transformasse em cinzas, na imensa pira que ardia no pátio da “Bauhaus”, queimando os despojos da modernidade. A fumaça trevosa da fogueira era o prenúncio do horror que se aproximava, que vitimaria mais de 50 milhões de pessoas, incluindo Otti Berger, gaseada em Auschwitz em 1944, e Lilly Reich, presa em 1943 no campo de Breitenau, de onde saiu destruída fisicamente, falecendo em 1947. O mitológico edifício modernista da “Bauhaus” foi destruído por um incêndio em 1945, durante um bombardeio, mas hoje está absolutamente restaurado, novamente uma escola. Nas fotos, uma luz solitária na noite moderna, Gunta Stölzl em sua identificação como mestra, a voluntariosa Lilly Reich, Hajo Rose em “auto-retrato” e a bela Otti Berger, fotografada por Lucia Moholy-Nagy. Nesse aniversário da escola, relembro essa estória de bravura e coragem na tentativa de salvá-la. 

Essa e outras histórias estará no curso História da Estamparia – Autores e Projetos.

Serie na HBO MUNDI: Bauhaus a nova era

    

Filme: Lotte in Bauhaus  

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