Paulo Scott, autor de seis livros de poesia – entre eles: o “Mesmo sem dinheiro comprei um esqueite novo” (São Paulo: Companhia das Letras, 2014), livro vencedor do Prêmio da APCA – Associação Paulista dos Críticos de Arte 2014 – e seis de prosa – entre eles: o livro de contos “Ainda orangotangos” (Porto Alegre: Livros do Mal, 2003; Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007), adaptado para o cinema pelo diretor Gustavo Spolidoro, longa-metragem vencedor do 13º Festival de Cinema de Milão, e os romances “Habitante irreal” (Rio de Janeiro: Alfaguara, 2011, livro vencedor do Prêmio Machado de Assis 2012, da Fundação Biblioteca Nacional, lançado também na Alemanha, Portugal, Croácia, Inglaterra e Estados Unidos, “O ano em que vivo de literatura” (Rio de Janeiro: Editora Foz, 2015), livro vencedor do Prêmio Açorianos de Literatura 2016, e “Marrom e Amarelo” (São Paulo: Alfaguara, 2019), livro vencedor do Prêmio Açorianos de Literatura 2020, no qual aborda as perversidades do racismo e do colorismo no Brasil. Trabalha atualmente na pesquisa documental para escrita do romance “Rondonópolis”. Seus trabalhos estão publicados em Portugal, Inglaterra, Estados Unidos, Alemanha, Croácia, México, China, França e Argentina.