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Dramaturgia Documental – Roteiros da Não-Ficção

com
Joel Pizzini
> Estratégias de linguagem, limites e inovações na narrativa de documentários

/data

27 a 30 de junho de 2022

segunda a quinta, das 19h às 21h30

/categoria

curso online - audiovisual

/valor

Sentimos muito, mas todos os bilhetes tiveram suas vendas finalizadas porque o evento já ocorreu.
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/conteúdo

O curso pretende expor e refletir sobre o advento da dramaturgia documental, como estratégia de linguagem significante na expressão audiovisual contemporânea.

A adoção da “mise-en-scène” e da estrutura polifônica como recursos narrativos indica a ruptura dos limites do documentário convencional, apontando novas perspectivas de inovação estética do “gênero” através de experiências essencialmente subjetivas.  A chamada dramaturgia tradicionalmente ligada a ficção, ganha novos contornos na abordagem densa, que passa a reconhecer a importância do personagem e não apenas do entrevistado, como modo de representação do “real”.  A supervalorização do conteúdo em detrimento da forma, é cada vez mais relativizada, enquanto outras possibilidades narrativas entram em cena.   A incorporação da dramaturgia no discurso documental exige, contudo a opção por um coeso viés conceitual, que embase a investigação da realidade e proporcione uma imersão estético-reflexiva ao espectador. 

Durante o curso serão tratadas todas as etapas de pesquisa histórica, de linguagem, concepção estética, filmagem e finalização da  produção de caráter “ não-ficcional”,  que parte de alternativas inventivas em todo o processo de realização de um filme.

Além de filmes  de filmes de autores referencias como Agnès Varda, Johan Van der Keuken, Glauber, Chris Marker,  Godard, entre outros, serão examinados os principais textos e manifestos que identificam os conceitos e as premissas teóricas dos autores que marcaram época como “Os 14 Dogmas do Documentário” do diretor Alberto Cavalcanti que preconizou as sinfonias urbanas e revolucionou o uso do som no documentário britânico.  As  “Notas do  Cinematógrafo” de Robert Bresson serão matéria essencial para subsidiar as aulas. 

 

 

Cronograma

Aula 01: 

  • Métodos de abordagem: o tema x forma
  • A contaminação do real: a concepção estética.
  • A investigação histórica e iconográfica.  A decupagem “in-progress”
  • Do Argumento ao pré-roteiro.   O percurso processual.
  • Da entrevista ao Personagem: a reinvenção da nomenclatura.

 

Aula 02: 

  • A pesquisa de linguagem: Luz e enquadramento: a cena de origem. 
  • O espaço como labirinto. As figuras, não-atores e atores sociais.
  • A reciclagem histórica: o uso do material de arquivo como valor pictórico e dramático.
  • O sujeito da poesia, a poética das coisas e a voz no documentário.  O ensaio etnopoético.
  • A paisagem sonora e a oralidade musical. A melodia das palavras.

 

Aula 03: 

  • A montagem: ressignificação do “real” e a matéria onírica.
  • A relação ética/estética e o pacto com o “ Outro”. 
  • A relação particular / universal: A narração polifônica
  • O filme-ensaio:  os enunciados de Alberto Cavalcanti.
  • O autorretrato: narrativas sensoriais.

 

Aula 04: 

  • O “zigue-zague mental” – a estética de Agnes Varda,
  • O “transe” como investigação do “Real”   
  • O diálogo com as artes: documentário interdisciplinar,
  • A alegoria como estratégia de representação: os atores sociais.

 

 

Aluno

Carga horária total – 4 encontros – 10 horas

Para: Dirigido a realizadores, estudantes de artes, comunicação, história e interessados em experimentar as potencialidades do audiovisual como expressão artístico-cultural.

*Este curso é oferecido na modalidade ONLINE, portanto é necessário ter acesso à internet. As aulas irão acontecer ao vivo no aplicativo ZOOM. Indicamos que o participante tenha um computador ou celular com câmera e microfone.

*Não conseguiu assistir a algum dos encontros ao vivo? Fique tranquilo! As gravações são enviadas em links pessoais e intransferíveis, por e-mail, ficando disponíveis por 1 mês corrido após a realização da aula ao vivo.

 

Filmografia básica: 

  • “Iracema, Uma Transa-Amazônica” de Jorge Bodansky e Orlando Senna 
  • “Mato Eles ?” de Sérgio Bianchi 
  • “Di” de Glauber Rocha 
  • “Couro de Gato” e “Poeta do Castelo” de Joaquim Pedro de Andrade
  • “As Praias de Agnes” e “Ulysse” de Agnés Varda 
  • “Sun Light” de Gustavo Galuppo – “JLG por JLG” de Jean-Luc Godard  
  • “Home Stories” de Mathias Muller
  • “Nós” de Artazaud Pelechian 
  • “Insfree” de José Maria Guerin 
  • “Big Ben” de Van der Keuken 
  • – “I Clown” de Federico Fellini 
  • “Nanook” e “Homem de Aran” de Robert Flaherty 
  • “ O Homem com a Câmera” de Dziga Vertov 
  • -“Berlim, Sinfonia de uma Cidade” de Walter Ruttman 
  • -“Ritmos de uma Cidade” de Arne Sucksdorff 

 

Bibliografia básica: 

NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. Campinas: Papirus Editora, 2005. 

BRESSON,Robert. “Notas sobre o Cinematógrafo” (Iluminuras, Editora). 

CAVALCANTI, Alberto. Filme e realidade. RJ, 1977: (Editora Artenova).

COMOLLI, Jean-Louis, Ver e Poder, (Editora UFMG,

sobre o professor

Professor

  • Joel Pizzini
    Joel Pizzini é autor de ensaios documentais premiados internacionalmente como Caramujo-Flor (1988), Enigma de Um Dia(1996), Glauces (2001) e Dormente (2006), Joel Pizzini conquistou com 500 Almas (2004) e Anabazys (2009), além da seleção oficial no Festival de Veneza, os prêmios de Melhor Filme,Som, Fotografia, Especial do Júri, Montagem, nos Festivais do Rio, Mar Del Plata, e Brasília. Pizzini foi artista residente da Unicamp e do Fórum da Berlinale, no projeto Living Archive. Trabalhou como Curador da Restauração da obra de Glauber Rocha. Participou do projeto Artecidade e da Bienal de São Paulo, Mercosul com videoinstações e direção de performances. Diretor de Elogio da Graça (Grande Prêmio do Cinema Brasileiro) e Mr.Sganzerla, vencedor do Festival É Tudo Verdade (2010) e HBRFF em Los Angeles. Dirigiu o filmensaio "Olho Nú" (sobre Ney Matogrosso), co-produzido pelo Canal Brasil, premiado como melhor filme do Festival In-Edit e FestCine América do Sul e selecionado oficialmente para o Doc Lisboa, e Festivais de Havana, Guadalajara, FIPA (Biarritz). Criou a instalação Ruído no Branco a convite da Fundação Iberê Camargo (RS) e dirigiu "Mar de Fogo", selecionado para a competição da Berlinale, (2015) e Mostra Internacional de São Paulo além de Elogio da Sombra selecionado exibido em Oberhausen. Em 2017 dirigiu Rio da Dúvida, sobre a Expedição Rondon-Roosevelt e em 2021, o filmensaio Zimba, lançado no É Tudo Verdade e exibido na GlobonewsTudo. Atualmente finaliza Depois do Trem e prepara o documentário Coisal, sobre a poética de Manoel de Barros. Assiha ainda a produção dos filmes Madalena e as Séries O Menino que Engoliu o Sol e Fronteiras Fluidas, exibidas no Canal Curta.

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 Segunda a sexta, das 10h às 19h.

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