Joel Pizzini é autor de ensaios documentais premiados internacionalmente como Caramujo-Flor (1988), Enigma de Um Dia(1996), Glauces (2001) e Dormente (2006), Joel Pizzini conquistou com 500 Almas (2004) e Anabazys (2009), além da seleção oficial no Festival de Veneza, os prêmios de Melhor Filme,Som, Fotografia, Especial do Júri, Montagem, nos Festivais do Rio, Mar Del Plata, e Brasília. Pizzini foi artista residente da Unicamp e do Fórum da Berlinale, no projeto Living Archive. Trabalhou como Curador da Restauração da obra de Glauber Rocha. Participou do projeto Artecidade e da Bienal de São Paulo, Mercosul com videoinstações e direção de performances. Diretor de Elogio da Graça (Grande Prêmio do Cinema Brasileiro) e Mr.Sganzerla, vencedor do Festival É Tudo Verdade (2010) e HBRFF em Los Angeles. Dirigiu o filmensaio “Olho Nú” (sobre Ney
Matogrosso), co-produzido pelo Canal Brasil, premiado como melhor filme do Festival In-Edit e FestCine América do Sul e selecionado oficialmente para o Doc Lisboa, e Festivais de Havana, Guadalajara, FIPA (Biarritz). Criou a instalação Ruído no Branco a convite da Fundação Iberê Camargo (RS) e dirigiu “Mar de Fogo”, selecionado para a competição da Berlinale, (2015) e Mostra Internacional de São Paulo além de Elogio da Sombra selecionado exibido em Oberhausen.
Em 2017 dirigiu Rio da Dúvida, sobre a Expedição Rondon-Roosevelt e em 2021, o filmensaio Zimba, lançado no É Tudo Verdade e exibido na GlobonewsTudo. Atualmente finaliza Depois do Trem e prepara o documentário Coisal, sobre a poética de Manoel de Barros. Assiha ainda a produção dos filmes Madalena e as Séries O Menino que Engoliu o Sol e Fronteiras Fluidas, exibidas no Canal Curta.