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Cursos nas áreas de artes visuais, audiovisual, dança, design, empreendedorismo, literatura e bem-estar, promovidos por profissionais renomados.
Lu Bueno é Doutoranda em Design na FAU – USP, Mestre em Cenografia pela Universidade de São Paulo – USP, ao longo de sua carreira ministrou inúmeras palestras e cursos. Faz parte do corpo docente da AIC – Academia Internacional de Cinema. Já lecionou como professora convidada de Direção de Arte da Universidade Belas Artes para os cursos de Pós-Graduação.
Cenógrafa e figurinista premiada (Shell, Pananco), trabalha há mais de 20 anos como Diretora de Arte em cinema, teatro, televisão e eventos.
Sempre manteve parcerias com grupos de teatro: quatro anos com a CIA DE ÓPERA SECA como Cenógrafa de Gerald Thomas; dez anos junto ao CIRCO MÍNIMO com os espetáculos Babel, O Velho e o Mar, Miranda e Nú Concreto. Não Escrevi Isto e Pantagruel foram parcerias com os PARLAPATÕES, PATIFES & PASPALHÕES. Tem forte atuação no teatro infanto-juvenil a exemplo dos espetáculos realizados junto aos grupos LE PLAT DU JOUR, LA MÍNIMA e A Volta ao Mundo do Solas de Vento que teve estreia no Teatro Alfa e se mantém há mais de cinco anos em cartaz. Em dança fez cenários e figurinos para o Corpo Vivo de IVALDO BERTAZZO.
Já esteve duas vezes no ROCK’N RIO e realizou vários Shows/DVD para artistas como: GAL COSTA, CH&XORORÓ, SPC, SANDY&JR, PÉRICLES, SAMBÔ. Desenvolveu entre 2012 um trabalho continuado de direção de arte geral com CLAUDIA LEITTE que gerou dois shows, dois clips e um DVD.
Nas telas é diretora de arte. Trabalhou para as emissoras MTV-BRASIL e REDE BANDEIRANTES, além de ter realizado inúmeros filmes comerciais junto a produtoras como BOSSA NOVA, DELICATESSEM, DÍNAMO, FILM PLANET, MOVIE&ARTE, PARADISO entre outras. Participou do longa metragem Acquária, e assinou a arte do episódio A Regra do Jogo dirigidos por Flávia Moraes. Fez também a direção de arte dos Curtas de Fernando Coimbra: Pobres Diabos no Paraíso e o Diabo na Garrafa. Realizou um trabalho continuado de Direção de Arte e Coordenação de Projetos junto ao departamento de Inovação de Linguagens do Grupo RBS.
Seus últimos trabalhos foram IFIGÊNIA e JARDIM DAS CEREJEIRAS dirigido por Marcelo Lazzaratto, TRIBOS espetáculo com Antônio e Bruno Fagundes, ATRAVÉS DE UM ESPELHO, com Gabriela Duarte ambos direção de Ulysses Cruz. ENTREDENTES de Gerald Thomas com Ney Latorraca e os DVDs: SENSAÇÕES do sambista Péricles e o ESTAÇÃO SAMBÔ do grupo mesmo nome.Seus cenários estiveram nas telas do Canal BIS com as séries musicais TRILHAS DA MINHA VIDA e LOUNGE na TV SONY com BREAKOUT BR-2014 e LOUNGE 2ªs e 3ªs edições. E ainda as Web Séries: AP DA BERÊ – QDB, MARIAS – Intimus e FÁBRICA de IDEIAS – Vigor.
Sylvia Werneck (São Paulo, 1970) é crítica filiada às associações brasileira e internacional dos críticos de arte (ABCA e AICA) e curadora independente. Tem especialização em Estudos de Museus de Arte (MAC-USP), mestrado em Estética e História da Arte (PGEHA-USP) e doutorado em Comunicação e Cultura (Programa de Integração da América Latina – USP). Como curadora, realiza exposições em espaços culturais independentes, galerias e museus desde 2008, fez parte da comissão de seleção de novos artistas para a Bienal de Novos Artistas da Caixa Cultural em 2016, desenvolveu projeto curatorial de itinerância do acervo da Caixa Cultural em 2017. É correspondente da Revista Artnexus desde 2012 e colaboradora da Revista babEL desde 2018. Foi jurada do Prêmio Bravo de Cultura em 2018. Lecionou no curso de Artes Visuais do Centro Universitário Senac entre 2007 e 2009. É autora de “De dentro para fora - a memória do local no mundo global” (Editora Zouk, 2011).