/Professor
Cursos nas áreas de artes visuais, audiovisual, dança, design, empreendedorismo, literatura e bem-estar, promovidos por profissionais renomados.
Daniel Augusto é diretor de cinema e televisão, Mestre em Literatura Brasileira pela Universidade de São Paulo e Doutor em Filosofia na mesma instituição. Em março de 2019, lançou o longa-metragem Albatroz, com Alexandre Nero, Andrea Beltrão, Camila Morgado, Maria Flor, Andrea Horta, entre outros. Antes desse filme, dirigiu o longa ficcional Não pare na pista (2014) e o longa documentário Amazônia desconhecida (2013, este em parceria com outro diretor). Seu curta-metragem O Sinaleiro (2015) participou da mostra competitiva de festivais renomados, como Toronto, NYFF (New York Film Festival, organizado pela Lincoln Center Film Society), Brasília, Huelva, entre outros. Na televisão, em 2018, lançou no canal Arte 1 a série O tempo e a música – depois do fim da canção, com apresentação de Arthur Nestrovski e José Miguel Wisnik. Um ano antes, lançou a série Incertezas Críticas, para a qual entrevistou pensadores fundamentais do mundo contemporâneo, como Noam Chomsky, Jacques Rancière, Zygmunt Bauman, entre outros. Antes disso, dirigiu séries documentais (Mapas urbanos, Lutas.doc), documentários (Fordlândia), outros curtas e mais de 300 programas de TV. Sua dissertação de mestrado é sobre João Guimarães Rosa e foi orientada por José Miguel Wisnik. Seu doutorado é sobre Éric Rohmer, com orientação de Olgária Matos. Recentemente, lançou seu primeiro romance, Nem o sol nem a morte, publicado pela Editora Nós.
Alessandra Tosi é uma das mais experientes diretoras de elenco do mercado audiovisual brasileiro, tendo encabeçado o departamento de elenco da Gullane Entretenimento e projetos em outras importantes produtoras, nos últimos anos. Sua experiência profissional contém trabalhos como assistente de produção, assistente de produção executiva, diretora de produção, assistente de direção e produtora de elenco. Entre os filmes que participou, estão: O Lobo atrás da porta (Direção: Fernando Coimbra) Meu País (Direção: André Ristum), As melhores coisas do mundo (Direção: Laís Bodanzky), Boca do Lixo (Direção: Flávio Frederico), Na Quebrada (Direção: Fernando Grostein Andrade), Até que a sorte nos separe (Direção: Roberto Santucci), Brincante (Direção: Walter Carvalho), Uma História de amor e fúria (Direção: Luiz Bolognesi), Encarnação do demônio (Direção: José Mojica Marins) e Como nossos pais (Direção: Laís Bodanzky).
Tomás Rezende é diretor, preparador de atores e ator. Foi preparador de elenco de diversos filmes, novelas e séries para Netflix, Fox, TV Globo, HBO, Universal Channel, TV Cultura, GNT, Multishow. Formado como professor pelo programa Sanford Meisner: Teaching the Meisner Approach (EUA). Entre os principais projetos que participou estão: a série O mecanismo, direção de José Padilha (Netflix americana); a série 3 dias sem sol, (O2/TV Globo); a novela das 7 Haja Coração (Globo); a série Me chama de Bruna (Canal FOX); o longa metragem Nise – o coração da loucura, que ganhou, entre outros, o Prêmio de melhor Atriz para Glória Pires no Festival de Tokyo; os curtas-metragens Estação de Márcia Faria, que participou da competição oficial do Festival de Cannes, e Ninjas, de Dennison Ramalho, ganhador do prêmio de melhor ator no Festival de Gramado. Também dirigiu a peça A hora errada, de Lourenço Mutarelli, que foi encenada em várias unidades do SESC.
Rossana Foglia é diretora e roteirista nascida na cidade de São Paulo. Formada em Cinema pela Escola de Comunicações e Artes (ECA), e Arquitetura pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, ambos os cursos na USP. Em 1991, realizou o curta-metragem Rosas mortas, exibido em 1992 no Festival Internacional de Curtas-metragens de Tel-Aviv (Israel). De 1994 a 1999, trabalhou na direção, produção, roteiro e edição de diversos vídeos institucionais e vinhetas promocionais da produtora Confeitaria de Cinema. Possui uma duradoura parceria com o cineasta Rubens Rewald, com que codirigiu a maioria de seus filmes, como o curta Mutante – selecionado para o festival de Clermont-Ferrant de 2003 – e os longas Corpo – vencedor do Prêmio de Melhor Filme Estrangeiro no The Method Independent Film 2008, em Los Angeles – e Super Nada – premiado com o Kikito de melhor ator para Marat Descartes no Festival de Gramado 2012. Em 2011, colaborou ainda no roteiro do segmento Cíntia do longa Corpo presente, de Paolo Gregori e Marcelo Toledo.
Rubens Rewald é professor Doutor da ECA/USP na área de Dramaturgia Audiovisual, escreveu e dirigiu os longa-metragens exibidos comercialmente Super Nada, Prêmio de Melhor Ator no Festival de Gramado 2012, Prêmio Especial do Juri e de Melhor filme na Mostra Novos Rumos no Festival do Rio 2012, Prêmio FIESP de Melhor Direção e Melhor Ator Coadjuvante, selecionado para vários festivais, como Amiéns, Mar del Plata, Chicago, Pune-India, Montevideo) e Corpo, em 2007 (selecionado para vários festivais, como Montreal, Palm Springs, India, Rio, São Paulo, Tiradentes, Prêmio de Melhor Filme Estrangeiro no Festival de Los Angeles). Dirigiu também o documentário de longa-metragem Esperando Telê, em 2009 (Festival do Rio, Tiradentes, Cinefoot), os documentários para a TV Rainha Hortência & Magic Paula, em 2014 e 800M, em 2016, além dos curtas Cânticos, em 1991 e Mutante, em 2002 (Festival Internacional de Clermont-Ferrand, Prêmio de Melhor Curta na Jornada da Bahia). Escreveu o roteiro do filme Hoje, de Tata Amaral, Prêmio de Melhor Filme, Direção e Roteiro no Festival de Brasília em 2011 e do documentário Todas as Manhãs do Mundo, em 2016. Em Teatro, escreveu várias peças encenadas, como O Rei de Copas (Prêmio APCA 94), A Banda (Prêmio Apetesp 96), Umbigo (Prêmio Funarte de Dramaturgia 2001), Bruxas, Bruxas... e mais bruxas! (Prêmio APCA 12), entre outras. Lançou o livro Caos/Dramaturgia (05), pela Editora Perspectiva.