Duca Rachid se formou em Jornalismo e estreou na carreira de roteirista em Portugal, com programas infantis “A Pandilha do Tomé” e “Zás-Trás”. Em seguida escreveu a sitcom “Cúpido Eletrônico”, uma co-produção entre a televisão portuguesa e a extinta TV Manchete e a minisérie “o Grande Irã”, gravada na Guiné-Bissau. Seu trabalho como novelista iniciou-se com “A Banqueira do Povo”, pelas mãos do diretor Walter Avancini. Com o diretor e o autor Walter Dürst, Duca trabalhou em “Tocaia Grande”, na extinta TV Manchete, e “Ossos do Barão”, no SBT. Foi nessa última que conheceu Walcyr Carrasco, de quem se tornou colaboradora em ‘O Cravo e a Rosa’ (2000) e ‘A Padroeira’ (2001), ambas na TV Globo. Em 2005, junto com Alessandro Marson e Júlio Fischer, escreveu o ‘Sítio do Picapau Amarelo’, no formato de novelinha para a família. Em 2006, inicia uma parceira com Thelma Guedes, com quem escreveu o remake da novela “O Profeta”. Em 2009 estreia “Cama de Gato”, primeira novela com argumento original da dupla, premiada com o Banff. A parceria segue em 2011, com “Cordel Encantado” e “Joia Rara”, em 2013. Em 2014 supervisiona a minisérie “Ligações Perigosas”, de Manuela Dias, baseada no livro de mesmo nome de Chordelos de Laclos e em 2019 escreve, ainda em parceria com Thelma Guedes, “Órfãos da Terra”, ganhadora do Rose D’or nesse mesmo ano.
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Thelma Guedes é mestre em Literatura Brasileira pela USP. Dramaturga, autora de livros de contos, poesias e ensaios, iniciou sua carreira de roteirista, em 1997, na TV Globo, onde escreveu para programas infantis, colaborou em telenovelas, até se tornar autora de telenovelas. Com parceria de Duca Rachid, escreveu “O Profeta” (remake da obra de Ivani Ribeiro, de 2006-2007); “Cama de Gato” (2009-2010); “Cordel Encantado” (2011); “Joia Rara”(2013-2014) e “Órfãos da Terra” (2019). A novela “Joia Rara” ganhou o Emmy Internacional em 2014. A novela “Órfãos da Terra” foi premiada com o Rose d’Or Award em 2019.
Ruy Castro começou em 1967 como jornalista - “Correio da Manhã”, “Manchete”, “O Pasquim”, “Jornal do Brasil”, TV Globo, “IstoÉ”, “Playboy”, “Veja”, “O Estado de S. Paulo” e, várias vezes, “Folha de S. Paulo” -, antes de passar em 1989 a trabalhar também com livros, dos quais tem mais de 40 publicados.
Jorge Furtado é um cineasta brasileiro com extenso trabalho na televisão e no cinema, sendo um dos mais importantes e premiados roteiristas e diretores do país. Dirigiu e escreveu roteiros de grandes filmes do cinema nacional como “Ilha das Flores”, “O Homem Que Copiava”, “Lisbela e o Prisioneiro”, “Meu Tio Matou um Cara”, “Saneamento Básico” e “Rasga Coração”. Também escreveu roteiros e dirigiu muitas séries, minisséries e especiais para a televisão, entre elas “Agosto”, “Memorial de Maria Moura”, “Comédias da Vida Privada”, “A Invenção do Brasil”, “Cidade dos Homens”, “Ó Paí Ó”, “Cena Aberta”, “Decamerão”, “Doce de Mãe”, “Mister Brau”, “Houve uma Vez Dois Verões”, “Sob Pressão”, “Todas as mulheres do mundo” e “Amor e Sorte”.
Diretor de Fotografia, conhecido por filmes como “Ainda estou aqui”, “O Palhaço”, “A Busca”, “Gonzaga de pai para filho”, “Elis”, “Rio do Desejo”, “Capitu”, “Órfãos do Eldorado”, “Narcos”, “Sergio”, “Marighella”, “Medida Provisória”, e séries como “Narcos México”, “El Presidente, O Jogo da Corrupção”, “Anderson Spider Silva” e “Dom 3”.
Teijido, recebeu vários prêmios como Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, Prêmio ABC de Cinematografia, Tiburon Film Festival, Gramado, Festival de Cinema de Huelva, Melhor fotografia Tallin Black Nights Film Festival. Foi presidente da ABC, Associação Brasileira de Cinematografia 2016-2017. Atualmente é membro da diretoria.
Daniel Munduruku é um escritor indígena, graduado em Filosofia, tem licenciatura em História e Psicologia, Doutor em Educação pela USP, e pós-doutor em Linguística pela Universidade Federal de São Carlos - UFSCar.
Diretor presidente do Instituto UKA - Casa dos Saberes Ancestrais.
Autor de 52 livros para crianças, jovens e educadores é Comendador da Ordem do Mérito Cultural da Presidência da República desde 2008. Em 2013 recebeu a mesma honraria na categoria da Grã-Cruz, a mais importante honraria oficial a um cidadão brasileiro na área da cultura.
Membro Fundador da Academia de Letras de Lorena.
Recebeu diversos prêmios no Brasil e Exterior entre eles o Prêmio Jabuti, Prêmio da Academia Brasileira de Letras, o Prêmio Érico Vanucci Mendes (outorgado pelo CNPq); Prêmio Tolerância (outorgado pela UNESCO). Muitos de seus livros receberam o selo Altamente Recomendável outorgado pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ).
Em 2017 foi contemplado com o Prêmio Jabuti na categoria Juvenil.
Ganhador do Prêmio da Fundação Bunge pelo conjunto de sua obra e atuação cultural, em 2018.
Reside em Lorena, interior de SP.
Yan Boechat é jornalista e fotógrafo com mais de 20 anos de experiência nos principais veículos de comunicação do País. Formado pela Universidade Federal de Santa Catarina, atuou em diversas áreas de cobertura, como economia, política, geopolítica e assuntos internacionais. Na última década realizou coberturas em áreas de conflito como Síria, Iraque, Gaza, Afeganistão, Ucrânia, República Democrática do Congo, Egito, Líbano, Venezuela e Tunísia. Publicou reportagens em texto, foto e vídeo em jornais, revistas, site e canais de televisão como Folha de S. Paulo, Estado de S. Paulo, O Globo, Veja, istoé, Época, BBC, Deutsche Welle, Voice of America, De Morgen, Knack, TV Bandeirantes. Atualmente é repórter freelancer.
Rosane Borges é jornalista, doutora em Ciências da Comunicação, professora colaboradora do Colabor (ECA-USP), pesquisadora na área de comunicação, imaginários, política contemporânea, relações raciais e de gênero, conselheira de honra do Coletivo Reinventando a Educação, integrante do grupo Estética e vanguarda do CTR (ECA-USP), articulista da revista Carta Capital, do blog da Editora Boitempo. Autora de diversos livros, entre eles: Espelho infiel: o negro no jornalismo brasileiro (2004), Mídia e racismo (2012), Esboços de um tempo presente (2016).
Marcelo Rubens Paiva é escritor, dramaturgo, roteirista e jornalista.
Formado em Rádio e TV pela Universidade de São Paulo, Teoria Literária pela Universidade Estadual de Campinas e Dramaturgia no Centro de Pesquisa Teatral do Serviço Social do Comércio.
Seu primeiro livro, Feliz Ano Velho, foi publicado em 1982. A seguir, lançou, entre outros, os romances Blecaute, Malu de bicicleta e, mais recentemente, Ainda Estou Aqui e Meninos em Fúria: e o som que mudou a música pra sempre, em parceria com Clemente Nascimento.
Ganhou o prêmio da Academia Brasileira de Letras em 2012 pelo roteiro de Malu de Bicicleta. Foi quatro vezes finalista do prêmio de melhor roteiro pela Academia Brasileira de Cinema em 2013, 2014, 2015 e 2016.
Em 2015, com a publicação do livro Ainda Estou Aqui, venceu o Prêmio Jabuti e foi indicado aos prêmios Oceanos e Governador do Estado. No ano seguinte, venceu o mesmo prêmio com o livro infantil O Menino e o Foguete.
Lançou em 2018 uma sátira política chamada O Orangotango Marxista e, recentemente, o livro de crônicas O Homem Ridículo.
Joel Pizzini é autor de ensaios documentais premiados internacionalmente como Caramujo-Flor (1988), Enigma de Um Dia(1996), Glauces (2001) e Dormente (2006), Joel Pizzini conquistou com 500 Almas (2004) e Anabazys (2009), além da seleção oficial no Festival de Veneza, os prêmios de Melhor Filme,Som, Fotografia, Especial do Júri, Montagem, nos Festivais do Rio, Mar Del Plata, e Brasília. Pizzini foi artista residente da Unicamp e do Fórum da Berlinale, no projeto Living Archive. Trabalhou como Curador da Restauração da obra de Glauber Rocha. Participou do projeto Artecidade e da Bienal de São Paulo, Mercosul com videoinstações e direção de performances. Diretor de Elogio da Graça (Grande Prêmio do Cinema Brasileiro) e Mr.Sganzerla, vencedor do Festival É Tudo Verdade (2010) e HBRFF em Los Angeles. Dirigiu o filmensaio "Olho Nú" (sobre Ney
Matogrosso), co-produzido pelo Canal Brasil, premiado como melhor filme do Festival In-Edit e FestCine América do Sul e selecionado oficialmente para o Doc Lisboa, e Festivais de Havana, Guadalajara, FIPA (Biarritz). Criou a instalação Ruído no Branco a convite da Fundação Iberê Camargo (RS) e dirigiu "Mar de Fogo", selecionado para a competição da Berlinale, (2015) e Mostra Internacional de São Paulo além de Elogio da Sombra selecionado exibido em Oberhausen.
Em 2017 dirigiu Rio da Dúvida, sobre a Expedição Rondon-Roosevelt e em 2021, o filmensaio Zimba, lançado no É Tudo Verdade e exibido na GlobonewsTudo. Atualmente finaliza Depois do Trem e prepara o documentário Coisal, sobre a poética de Manoel de Barros. Assiha ainda a produção dos filmes Madalena e as Séries O Menino que Engoliu o Sol e Fronteiras Fluidas, exibidas no Canal Curta.
Maria Carolina é showrunner, diretora, jornalista e roteirista. Mestre em Documentário pela Goldsmiths College - University of London. Diretora do longa-metragem "You Are Not a Soldier"/"Você Não é um Soldado" - HBOMax/AppleTV+.
Na Discovery Networks International, desempenhou um papel fundamental na implementação das operações no Brasil sob a Lei da Cota. Identificou projetos, casas de produção, recrutou talentos e treinou profissionais. De 2012 a 2017, liderou o Desenvolvimento e Produção de mais de 45 longas e séries para canais como Discovery, Discovery Home & Health, Animal Planet, TLC e Discovery Turbo. Foi responsável pela criação, desenvolvimento e supervisão de formatos originais de grande sucesso e séries factuais, incluindo "Área Restrita", "LowRider Brasil", "Rio Resgate", "Desafio Celebridades", "Desafio em Dose Dupla" e formatos de estilo de vida como "Troca de Estilos", "Menos é Demais", "200 Graus com Henrique Fogaça", "Role do Chef" e "Batalha de Cozinheiros com Buddy Valastro".
Em 2019, como Diretora de Conteúdo, Carolina implementou a operação da produtora argentina/espanhola Boxfish no Brasil. Em 2017, implementou e liderou a Divisão de Desenvolvimento e Produção de não ficção para a ELO Studios em parceria com a Snack Content - um estúdio global orientado por inteligência de dados. Nesse período, entre os projetos criados, dirigidos e produzidos sob sua supervisão e liderança: o doc TV "A Verdade da Mentira", desinformação e democracia durante as eleições de 2018 (History), "Brasil de Imigrantes" (History) e "Desafio Impossível"formato de realidade construída/sobrevivência para NatGeo Latin America/The Wall Disney Company/Disney Plus. Este foi o primeiro programa desenvolvido simultaneamente para Brasil e América Latina pela NatGeo, integrando mercados e regulamentações da Ancine, um novo formato e modelo de trabalho para Brasil e América Latina.
O extenso portfólio de Carolina inclui a direção na Rede Globo, de "Big Brother Brasil" e o programa matinal diário "Mais Você" com Ana Maria Braga, onde também foi editora-executiva e editora-chefe. Na TV Record, Carolina dirigiu a versão brasileira de "Changing Spouses" da FOX, o docureality"Troca de Família".
Ao longo de sua carreira dinâmica, Carolina atuou em diversos meios sincluindo MTV, Turner, Disney Channel, Bandeirantes, SBT, rádio, web, revistas e documentários independentes. Carolina não apenas criou e dirigiu, mas também contribuiu significativamente para as áreas de redação, reportagem, fotografia, filmagem e edição.