Felipe Martinez é doutor em história da arte pela Unicamp. Defendeu mestrado sobre as obras de Van Gogh no acervo do MASP, onde também trabalhou como pesquisador. Atua como professor nos principais museus espaços culturais de São Paulo, como o MAM, a Escrevedeira, a Casa do Saber, e o MASP. É professor convidado do curso de Museologia e Formação Cultural da PUC de São Paulo, participou de publicações acadêmicas sobre o impressionismo e o pós-impressionismo e colabora com a revista seLecT. Realizou estágio doutoral no Nederlands Instituut voor Kunstgeschiedenis (RKD), em Haia, e foi pesquisador visitante do Museu Van Gogh, em Amsterdã.
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Cursos nas áreas de artes visuais, audiovisual, dança, design, empreendedorismo, literatura e bem-estar, promovidos por profissionais renomados.
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Luisa Duarte é crítica de arte e curadora independente. Mestre em filosofia pela Pontifícia Universidade Católica- PUC-SP (2011). Doutora em teoria da arte pela UERJ (2019). Foi por nove anos crítica de arte do jornal O Globo (2009/2017). Foi por cinco anos membro do Conselho Consultivo do MAM-SP (2009-2013). Curadora do programa Rumos Artes Visuais, Instituto Itaú Cultural (2005/ 2006). Coordenadora geral do ciclo de conferências "A Bienal de São Paulo e o Meio Artístico Brasileiro - Memória e Projeção", plataforma de debates da 28a Bienal Internacional de São Paulo, 2008. Foi curadora de quatro edições do Red Bull House of Art, projeto de residências artísticas e mostras no centro de São Paulo voltado para artistas em começo de trajetória, 2009/2010. Curadora da exposição coletiva “Um outro lugar”,MAM-SP, 2011. Curadora da sessão “Solo Projects”, da ARCO Madrid, 2011. Integrou a equipe de curadoria de Hans Ulrich Obrist para a mostra “The Insides are on the Outside”, Casa de Vidro de Lina Bo Bardi, São Paulo, 2013. Organizadora, em dupla com Adriano Pedrosa, do livro “ABC – Arte Brasileira Contemporânea”, Cosac & Naify, 2014. Curadora do Seminário internacional "Biblioteca Walter Benjamin", no Museu de Arte do Rio de Janeiro, MAR, 2015. Curadora da exposição coletiva “Quarta-feira de Cinzas”, dentro do Programa Curador Residente, concebido por Lisette Lagnado, na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, 2015. Curadora, em dupla com Evandro Salles, da exposição "Tunga - o rigor da distração", no Museu de Arte do Rio de Janeiro, MAR, 2018. Curadora da exposição “Caminho da Pedra”, de Matheus Rocha Pitta, Espaço Cultural do BNDES, Rio de Janeiro, 2018. Organizadora do livro “Arte Censura Liberdade – Reflexões à luz do presente”, Editora Cobogó, 2018. Curadora da exposição “Adriana Varejão – por uma retórica canibal”, Museu de Arte Moderna da Bahia, Salvador e Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães, Recife, 2019. Em 2019 foi curadora, ao lado de Solange Farkas, Miguel Lopez e Gabriel Bogossian da “21 Bienal Sesc Vídeo Brasil – Comunidades Imaginadas”, sendo responsável também pela curadoria dos Programas Públicos desta edição, Sesc 24 de Maio, São Paulo.
Danilo Oliveira é artista, professor e pesquisador, bacharel e mestre em artes visuais pelo Instituto de Artes da UNESP. Há mais de 10 anos ministra cursos livres de história da arte e práticas artísticas em instituições públicas e privadas. Nos últimos anos participou de residências e exposições em países como Argentina, Uruguai, Colômbia, Alemanha, Barbados e Japão.
Julia Romeu trabalha como tradutora literária há mais de quinze anos e já traduziu obras de Jane Austen, Louisa May Alcott, Rudyard Kipling e Chimamanda Adichie, entre muitos outros autores. Suas traduções fazem parte do catálogo de editoras como Companhia das Letras, Record, Zahar e Cosac Naify. Atualmente, trabalha num livro intitulado O feminismo em Jane Austen que sairá pela Bazar do Tempo no primeiro semestre de 2021. Também é autora de teatro e de uma biografia infantil de Carmen Miranda, Carmen: A Grande Pequena Notável, escrita em parceria com Heloisa Seixas e publicada pela Pequena Zahar. É bacharel em Jornalismo pela PUC-Rio e mestre em Literaturas de Língua Inglesa pela UERJ.
Mylena Mandolesi é formada em Rádio e TV pela Universidade Metodista de São Paulo, há mais de 23 anos trabalha como produtora executiva e diretora de produção em projetos audiovisuais, eventos, fotografia e internet tanto para publicidade (Procter &Gamble, Microsoft, Coca-Cola, Magazine Luiza, Dove, Vodka Absolut) como para projetos culturais e de conteúdo (série ficção Insustentáveis, longas doc Ventos que Sopram Pará e Maranhão, Série doc Consciência ao Cubo, Karaokê na Praça). Acredita que a produção precisa ser criativa e andar junto com as ideias e roteiros e uma planilha excel é praticamente uma obra de arte. Há 03 anos criou o coletivo de produção executiva c/as4atro e desde então vem prestando consultoria para projetos audiovisuais no Brasil todo, além de ministrar aulas de direção de produção e design de audiência.
Amara Moira é travesti, feminista, doutora em teoria e crítica literária pela Unicamp (com tese sobre as indeterminações de sentido no Ulysses de James Joyce) e autora do livro autobiográfico E se eu fosse puta (hoo editora, 2016) e do capítulo "Destino Amargo" no livro Vidas trans – A coragem de existir (Astral Cultural, 2017). Ela publicou, além disso, artigos sobre literatura e personagens trans na literatura, assim como ensaios de crítica literária feminista.
Duca Rachid se formou em Jornalismo e estreou na carreira de roteirista em Portugal, com programas infantis “A Pandilha do Tomé” e “Zás-Trás”. Em seguida escreveu a sitcom “Cúpido Eletrônico”, uma co-produção entre a televisão portuguesa e a extinta TV Manchete e a minisérie “o Grande Irã”, gravada na Guiné-Bissau. Seu trabalho como novelista iniciou-se com “A Banqueira do Povo”, pelas mãos do diretor Walter Avancini. Com o diretor e o autor Walter Dürst, Duca trabalhou em “Tocaia Grande”, na extinta TV Manchete, e “Ossos do Barão”, no SBT. Foi nessa última que conheceu Walcyr Carrasco, de quem se tornou colaboradora em ‘O Cravo e a Rosa’ (2000) e ‘A Padroeira’ (2001), ambas na TV Globo. Em 2005, junto com Alessandro Marson e Júlio Fischer, escreveu o ‘Sítio do Picapau Amarelo’, no formato de novelinha para a família. Em 2006, inicia uma parceira com Thelma Guedes, com quem escreveu o remake da novela “O Profeta”. Em 2009 estreia “Cama de Gato”, primeira novela com argumento original da dupla, premiada com o Banff. A parceria segue em 2011, com “Cordel Encantado” e “Joia Rara”, em 2013. Em 2014 supervisiona a minisérie “Ligações Perigosas”, de Manuela Dias, baseada no livro de mesmo nome de Chordelos de Laclos e em 2019 escreve, ainda em parceria com Thelma Guedes, “Órfãos da Terra”, ganhadora do Rose D’or nesse mesmo ano.
Thelma Guedes é mestre em Literatura Brasileira pela USP. Dramaturga, autora de livros de contos, poesias e ensaios, iniciou sua carreira de roteirista, em 1997, na TV Globo, onde escreveu para programas infantis, colaborou em telenovelas, até se tornar autora de telenovelas. Com parceria de Duca Rachid, escreveu “O Profeta” (remake da obra de Ivani Ribeiro, de 2006-2007); “Cama de Gato” (2009-2010); “Cordel Encantado” (2011); “Joia Rara”(2013-2014) e “Órfãos da Terra” (2019). A novela “Joia Rara” ganhou o Emmy Internacional em 2014. A novela “Órfãos da Terra” foi premiada com o Rose d’Or Award em 2019.
Ruy Castro começou em 1967 como jornalista - “Correio da Manhã”, “Manchete”, “O Pasquim”, “Jornal do Brasil”, TV Globo, “IstoÉ”, “Playboy”, “Veja”, “O Estado de S. Paulo” e, várias vezes, “Folha de S. Paulo” -, antes de passar em 1989 a trabalhar também com livros, dos quais tem mais de 40 publicados.
Jorge Furtado é um cineasta brasileiro com extenso trabalho na televisão e no cinema, sendo um dos mais importantes e premiados roteiristas e diretores do país. Dirigiu e escreveu roteiros de grandes filmes do cinema nacional como “Ilha das Flores”, “O Homem Que Copiava”, “Lisbela e o Prisioneiro”, “Meu Tio Matou um Cara”, “Saneamento Básico” e “Rasga Coração”. Também escreveu roteiros e dirigiu muitas séries, minisséries e especiais para a televisão, entre elas “Agosto”, “Memorial de Maria Moura”, “Comédias da Vida Privada”, “A Invenção do Brasil”, “Cidade dos Homens”, “Ó Paí Ó”, “Cena Aberta”, “Decamerão”, “Doce de Mãe”, “Mister Brau”, “Houve uma Vez Dois Verões”, “Sob Pressão”, “Todas as mulheres do mundo” e “Amor e Sorte”.
Diretor de Fotografia, conhecido por filmes como “Ainda estou aqui”, “O Palhaço”, “A Busca”, “Gonzaga de pai para filho”, “Elis”, “Rio do Desejo”, “Capitu”, “Órfãos do Eldorado”, “Narcos”, “Sergio”, “Marighella”, “Medida Provisória”, e séries como “Narcos México”, “El Presidente, O Jogo da Corrupção”, “Anderson Spider Silva” e “Dom 3”.
Teijido, recebeu vários prêmios como Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, Prêmio ABC de Cinematografia, Tiburon Film Festival, Gramado, Festival de Cinema de Huelva, Melhor fotografia Tallin Black Nights Film Festival. Foi presidente da ABC, Associação Brasileira de Cinematografia 2016-2017. Atualmente é membro da diretoria.
Daniel Munduruku é um escritor indígena, graduado em Filosofia, tem licenciatura em História e Psicologia, Doutor em Educação pela USP, e pós-doutor em Linguística pela Universidade Federal de São Carlos - UFSCar.
Diretor presidente do Instituto UKA - Casa dos Saberes Ancestrais.
Autor de 52 livros para crianças, jovens e educadores é Comendador da Ordem do Mérito Cultural da Presidência da República desde 2008. Em 2013 recebeu a mesma honraria na categoria da Grã-Cruz, a mais importante honraria oficial a um cidadão brasileiro na área da cultura.
Membro Fundador da Academia de Letras de Lorena.
Recebeu diversos prêmios no Brasil e Exterior entre eles o Prêmio Jabuti, Prêmio da Academia Brasileira de Letras, o Prêmio Érico Vanucci Mendes (outorgado pelo CNPq); Prêmio Tolerância (outorgado pela UNESCO). Muitos de seus livros receberam o selo Altamente Recomendável outorgado pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ).
Em 2017 foi contemplado com o Prêmio Jabuti na categoria Juvenil.
Ganhador do Prêmio da Fundação Bunge pelo conjunto de sua obra e atuação cultural, em 2018.
Reside em Lorena, interior de SP.