Lucca Messer, pesquisador e documentarista dedicado a narrativas de curta duração, mora no Brasil há 15 anos. Ingressou na fotografia aos 17 anos e, aos 19, iniciou-se na profissão como assistente de profissionais como Mario Testino. Em seguida se aprofundou nos estudos passando pela Arts University College Bournemouth (AUCB) e Goldsmiths, University of London. Seus documentários de curta duração, em estilo de produção guerrilha, já foram premiados internacionalmente e publicados em diversos veículos como: The Guardian, Folha de São Paulo, BBC News, Estadão, L.A Times, entre outros.
Atualmente, Lucca está envolvido em trabalhos de pesquisa e documentários, com a University of East London, sobre masculinidade e Pessoas com Deficiência.
Projetos recentes:
https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2021/09/transo-discute-chupadas-vibradores-e-os-tabus-do-sexo-de-pessoas-com-deficiencia.shtml
https://cbn.globoradio.globo.com/default.htm?url=%2Fmedia%2Faudio%2F353650%2Ffalar-de-sexo-e-tambem-falar-de-politica-integraca.htm
https://revistatrip.uol.com.br/autores/lucca-messer
/People
Cursos nas áreas de artes visuais, audiovisual, dança, design, empreendedorismo, literatura e bem-estar, promovidos por profissionais renomados.
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Bruno Pimentel é publicitário e roteirista, pós-graduado em Marketing, com 20 anos de experiência com marcas, conteúdo digital e entretenimento em agências de publicidade e TV. Na Globo, desenvolveu soluções comerciais para inúmeras marcas em realities, programas de variedades e humor. Hoje, é sócio e fundador da Product Placement House.
Bianca Lanzelotti é roteirista e jornalista, co-fundadora da Product Placement House. Bianca construiu cases para marcas em novelas, shows e séries ao longo de 12 anos de TV. Entre seus cases mais atuais estão o especial de Natal “Juntos a Magia Acontece”, desenvolvido em parceria entre a Globo e a Coca-Cola, vencedor do Leão de Ouro na categoria Entretenimento em Cannes em 2021, e na série “Segunda Chamada”.
Roteirista, surgiu na cena cinematográfica com o roteiro do longa-metragem Eu tu eles (2000), de Andrucha Waddington, selecionado para a mostra Um Certo Olhar do Festival de Cannes. Formada em Economia pela PUC e mestre em Antropologia social pela UFRJ, também roteirizou o filme Gêmeas (1999), do mesmo diretor. Em parceria com Cláudio e Fernanda Torres escreveu o roteiro de Redentor (2003), dirigido por Cláudio Torres. Participou do roteiro de Vida de menina (2004), de Helena Solberg, vencedor, entre outros, do Kikito de melhor roteiro no Festival de Gramado. Para a TV, escreveu a série Filhos do Carnaval, que Cao Hamburger dirigiu para a HBO, e alguns episódios de Cidade dos homens, dirigida por César Charlone, Kátia Lund, entre outros. Em 2018, foi corroteirista da série O mecanismo, produzida para a Netflix, e dirigida por José Padilha.
Thiago Dottori é roteirista desde 99, quando escreveu a série universitária “2 Apês”. De lá pra cá escreveu um pouco de tudo: institucionais, documentários, curtas, longas, séries e alguns objetos inclassificáveis. É roteirista dos longa-metragens: “Vips” (Melhor Filme no Festival do Rio), “Os 3”, “Trago Comigo”, “La Vingança” e “Turma da Mônica: Laços”, visto por mais de 2 milhões de pessoas nos cinemas em 2019. Assina também o segundo live-action dos personagens de Mauricio de Sousa, “Turma da Mônica: Lições”, bem como os longas “A Suspeita”, com Glória Pires, e “Reação em Cadeia”, todos com estreia prevista em 2021.
Na TV, escreveu episódios das séries “Destino: São Paulo” (HBO), “Desencontros” (Sony) e “Entre o céu e a Terra” (TV Brasil/Futura); assina com Contardo Calligaris todo os roteiros das 4 temporadas de Psi (HBO), série indicada ao Emmy International como Melhor Série Dramática em 2015. É criador e roteirista das séries “Segredos de Justiça” (TV Globo, duas temporadas exibidas no Fantástico) e “Pedro e Bianca”, criada com Cao Hamburger e Teo Poppovic, vencedora do Emmy Kids International e Prix-Jeneusse (Melhor Série Infanto Juvenil). E é um dos criadores e roteiristas da série “Pais de Primeira” (TV Globo).
Duas vezes indicado ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro na Categorias “Melhor Roteiro Adaptado” pelos filmes “Vips” (2011) e “Turma da Mônica – Laços” (2020).
Já deu cursos de roteiro em diversos estados do Brasil; participou como consultor de diversos laboratórios (como “SESC Novas Histórais”, “Icuman Lab” e “Laboratórios Klaxon Ancine”), tendo consultado mais de 150 projetos entre filmes e séries de TV. Participou como júri de diversos editais de desenvolvimento e produção (Prefeitura de São Paulo, BNDES entre outros), bem como de Festivais (como Festival de Paulínia e FICA (Goiás)). Foi presidente da Associação “Autores de Cinema” e articulou o movimento de criação da ABRA – Associação Brasileira de Autores Roteiristas, da qual foi seu primeiro vice-presidente. É um dos criadores do Prêmio ABRA de Roteiro. Atualmente é vice-presidente da GEDAR – Gestão de Direitos Autorais do Autor Roteirista e trabalha como autor roteirista na TV Globo.
George Moura, roteirista, é Pernambucano do Recife, formado em jornalismo pela PUCCAMP (Pontifícia Universidade de Campinas, São Paulo) e Mestre em Artes Cênicas pela USP (Universidade de São Paulo).
Escreveu os roteiros dos filmes O Grande Circo Místico, Cacá Diegues, Linha de Passe, Walter Salles e Daniela Thomas, Getúlio, João Jardim, Redemoinho, José Luiz Villamarim, Moro no Brasil, Mika Kaurismaki, entre outros. Na TV, trabalhou no programa Fantástico da Globo, fez as séries: Cidade dos Homens, O Canto da Sereia, Amores Roubados, O Rebu, Onde Nascem Os Fortes, Onde Está Meu Coração. Criou e escreveu o programa Por Toda Minha Vida. Tem 8 indicações ao Emmy Internacional, o Oscar da TV. Acaba de escrever a série Paraíso Perdido, livremente inspirado na obra do dramaturgo Nelson Rodrigues e trabalha no momento numa série sobre o cangaço, Guerreiros do Sol, para o GloboPlay. Acaba de finalizar o roteiro do filme A Casa Assassinada, baseado no romance do mineiro Lúcio Cardoso.
Luíza Fazio é roteirista e escreveu Sintonia (Netflix), a série brasileira mais assistida em 2019 e a terceira mais vista do canal de streaming no ano, ultrapassando Stranger Things e Sex Education. Possui especialização em roteiro pela University of California Los Angeles (UCLA), o que lhe deu bagagem para escrever Cidade Invisível (2a. temp / Netflix) — número 1 em mais de 40 países; Sentença, série de thriller dramático para Amazon Prime (2021); LOV3, dramédia para Amazon Prime (2021); a série documental LEXA (Globoplay / 2021) e as séries de comédia Carenteners (Warner / 2020) e Samantha! (Netflix / 2018). Por dois anos foi roteirista fixa da produtora LB Entertainment, indicada ao Emmy, desenvolvendo projetos para players internacionais. Recentemente Luíza foi nomeada pela embaixada dos Estados Unidos em Brasília para a residência International Writing Program (IWP), que desde 1967 reúne anualmente 35 escritores selecionados de todas as partes do mundo.
Thierry Peronne é francês, titular de um MBA pela École de Management de Lyon (EM Lyon Business School), com mais de 30 anos de experiência em investimentos no setor de mídia e entretenimento, Thierry administrou mais de U$ 500 milhões no mercado audiovisual europeu.
De 1990 a 1994, foi Diretor do Departamento Audiovisual do Banque de la Cité (BNP Paribas), responsável pelas operações de crédito e pela administração de fundos de investimento. De 1994 a 1997, foi Diretor do Banque OBC (ABN AMRO), gerindo as operações de crédito, fusões, aquisições e investimentos no setor audiovisual.
No Brasil desde 2001, participou, a pedido do governo brasileiro, da criação e regulamentação dos Fundos de Financiamento da Indústria Cinematográfica Nacional – Funcines, cujo modelo é baseado nas Sociétés pour le Financement de l’Industrie Cinématographique et Audiovisuelle (SOFICA), fundos de investimento na produção audiovisual francesa.
Formada em Comunicação Social com habilitação em Rádio e TV pela UNESP (2003). Trabalha no audiovisual há 20 anos, onde passou por todos os estágios de hierarquia no departamento de Produção e, nos últimos 15 anos, na Produção Executiva. Foi assistente de produção dos longas-metragens Cinema, Aspirinas e Urubus (Marcelo Gomes) e Falsa Loura (Carlos Reichenbach), assistente de produção executiva e produtora de lançamento de Não Por Acaso (Philippe Barcinski), O Banheiro do Papa (César Charllone e Henrique Fernández) e Ensaio Sobre a Cegueira (Fernando Meirelles). Na Boutique Filmes, entre 2013 e 2021, atuou no departamento de não ficção como coordenadora de produção executiva e diretora de produção em projetos como Infância Roubada e A Grande Luta (HBO Brasil), em ficção atuou como produtora executiva nas séries Mal me Quer (Warner Channel), Onisciente, 3% e Temporada de Verão (estes últimos da Netflix), dentre outros. A partir de 2021, na Paranoid Filmes, atuou como produtora executiva nos projetos Grande Sertão (longa metragem - adaptação da obra de Guimarães Rosa com direção de Guel Arraes), O Jogo que mudou a história (parceria da Paranoid com a Afroreggae, série com criação de José Júnior) e DNA do Crime temporada 1 (série com criação e direção geral de Heitor Dhalia). Como freelancer, foi produtora executiva da série Rensga Hits! (temporadas 2 e 3) pela Glaz Entretenimento junto a GloboPlay, atuou como executiva line producer em 2 longas incentivados pela Movioca Content House, Netlovers de Daniel Caselli e Eu & Elis, docudrama baseado no livro de mesmo título de João Marcelo Bôscoli, com direção de André Bushatsky, e também vem atuando como consultora de produção executiva na reestruturação junto a equipe e procedimentos de produção, consultoria de estudos de orçamento de longas e séries. Atualmente está contratada da Preta Portê Filmes, da produtora e diretora Juliana Vicente.
Estudou cinema na USP, onde foi bolsista da FAPESP com a pesquisa: “Diretores Cinematográficos Negros”. Em 2000, publicou o manifesto “Dogma Feijoada”. Roteirista e diretor dos premiados curtas Distraída para a morte (2001), Carolina (2003) e Narciso Rap (2005). Foi editor e finalizador em projetos na MTV e SBT, entre eles: as séries Vinte poucos anos, Tudo de Bom e Popstars. Em 2003, produziu em São Paulo os programas Brasil total e Central da periferia, exibidos na TV Globo. Em 2005 lançou o livro “Dogma Feijoada e o Cinema Negro Brasileiro”, dentro da coleção Aplauso. Na TV criou e dirigiu, junto à gravadora Trama, o programa Tramavirtual, exibido no Multishow.
Em 2007 dirigiu o curta metragem Jonas só mais um para o Projeto da X Brasil para o Marco Universal. Em 2009 funda a produtora Buda Filmes em parceria com a diretora e produtora Cristiane Arenas. Em 2010 seu longa-metragem de estréia Bróder foi selecionado no 60º Festival de Berlim e lançado no Brasil em abril de 2011, tendo recebido o premio de melhor filme pela APCA (Associação Paulista de críticos de arte) e 11 indicações no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro. O roteiro do filme foi selecionado no VI Laboratório de Roteiros do Instituto Sundance. Em 2013 dirigiu 26 episódios da série Pedro e Bianca para a produtora Coração da Selva, exibido na TV Cultura e ganhadora do Emmy no 2º Emmy Kids Awards e também o Prix Jeunesse Iberoamericano na categoria ficção para 12 anos. Foi diretor da sexta temporada do Conexões urbanas, exibido no canal a cabo Multishow. Em 2014, dirigiu a série Condominio Jaqueline (Fox/TV Cultura) para a produtora Coração da Selva, e apresentou o programa Mais Direitos, Mais Humanos (TV Brasil). Em 2015 estreou o seu segundo longa metragem O amuleto (Paris Filmes/Downtown). Em 2016 dirigiu o longa metragem Correndo atrás baseado no livro de Helio de la Penã (Europa Filmes/Globo Filmes) com premiere em 2018 no Pan African Film Festival em Los Angeles e NYFF (New York African Film Festival, no Lincoln Center, NY). Em 2017/18 fez a direção geral das primeiras três temporadas da série infantile Escola de gênios (GLOOB/MIXER). Em 2018 dirigiu a série Malês e o longa M-8.
Laís Bodanzky estreou na direção com o curta-metragem Cartão Vermelho, sobre uma menina que vive entre moleques e descobre a sexualidade. Este premiado curta foi selecionado para o New York Film Festival de 1995.
O reconhecimento no cinema se deu com a realização do longa Bicho de Sete Cabeças (2001), uma produção Brasil (Buriti Filmes, Dezenove e Gullane) e Itália (Fábrica Cinema - Marco Müller) que conquistou diversos prêmios e apresentou para o mundo o ator Rodrigo Santoro. A world premiere aconteceu no Festival de Locarno e foi contemplado com o premio do júri jovem.
Como Nossos Pais, seu quarto longa, teve a premiere no 67º Festival de Berlim (Panorama Special) de 2017 embalado por inflamados debates feministas e indicado ao prêmio Teddy, recebeu excelentes críticas na mídia internacional especializada. Foi o filme mais premiado do Brasil naquele ano.
Seu próximo longa A viagem de Pedro com Cauã Reymond como D. Pedro I (coprodução Brasil / Portugal) está em fase de finalização. Tem estreia prevista para este ano.
Laís possui outros filmes aclamados no currículo como Chega de Saudade (2007), uma coprodução com a França - Canal Arte, e As Melhores Coisas do Mundo (2010) que estreou no Festival de Roma. Além de documentários para cinema e televisão como Cine mambembe, o cinema descobre o Brasil e Mulheres Olímpicas para o canal ESPN.
É sócia do cineasta Luiz Bolognesi na produtora Buriti Filmes, assinando a produção de seus longas Uma história de amor e fúria (Prêmio Crystal de melhor animação – Annecy 2013), Ex-Pajé (prêmio especial do júri – Berlim/Panorama 2018) e do recente A última floresta (Panorama, Berlinale 2021). É também produtora do próximo filme de animação Perlimps, com direção de Alê Abreu, indicado ao Oscar por O Menino e o Mundo.
Em março de 2021 encerrou sua gestão de dois anos como presidente da Spcine (empresa da prefeitura de São Paulo) responsável por todo o setor audiovisual da cidade que representa 25% do setor no Brasil.
Em 2019, Laís foi convidada para ser membra da The Academy (Academy of Motion Picture Arts and Sciences), votando nos filmes do Oscar.
Durante 15 anos coordenou os projetos sociais Tela Brasil de ensino e exibição de filmes nas periferias do Brasil, fomentando a indústria de cinema em seu país e levando mais de um milhão de pessoas às salas de cinema, a maioria indo pela primeira vez.
Thiago Stivaletti é formado em jornalismo pela ECA-USP com pós-graduação em cinema na Universidade de Nanterre (França), é crítico de cinema e roteirista de TV.
Passou pelas redações da Folha de S. Paulo, Valor Econômico, Editora Abril, UOL e do portal Filme B, especializado no mercado audiovisual. Por oito anos, cobriu o Festival de Cannes para o UOL e trabalhou na equipe da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.
Na televisão, trabalhou como roteirista dos programas Vídeo Show e Se Joga, da TV Globo.
Entre os cursos que já ministrou estão A Vida e a Obra de Stanley Kubrick, no b_arco; Grandes Mestres do Cinema, no Espaço Itaú de Cinema; e O Fantasma da Censura na Cultura Brasileira, no SESC.
Com Flávia Guerra, criou o podcast semanal Plano Geral, sobre cinema, TV e streaming, disponível nas plataformas digitais.