Guilherme Rodio é ator e produtor formado pelo Centro de Pesquisa Teatral do SESC (CPT) e pela Stella Adler Academy of Acting de Hollywood. Trabalhando em cinema e TV desde 2012, atuou em doze filmes entre curtas e longas metragens e 14 comerciais das mais diversas marcas.
Na TV soma atuações em 9 séries de para os canais Globo, History, Space, Universal e Multishow.
Esteve recentemente nas séries de TV Hebe e Carcereiros, da TV Globo, Gigantes do Brasil, do History Channel e Pacto de Sangue do Netflix e no premiado curta metragem Sal, produzido pela Parakino Filmes, pelo qual ganhou os prêmios de melhor ator no Canadian Diversity Film Festival e Festival Comunicurtas em 2016. Escreveu, produziu e atuou no curta metragem a Volta Para Casa, ao lado de Lima Duarte, que está rodando festivais no Brasil e no mundo.
No teatro, trabalhou por seis anos na Companhia do Hotel Green Garden, sob direção de Ivan Feijó, atuou em cinco projetos com o Grupo XIX de Teatro, entre eles duas parcerias com o Teatro de'll Argine de Bologna e na peça Judgement on a Grey Beach, da Companhia TeatroDramma, dirigida por Elia Schneider e encenada no teatro La Mama de Nova York.
Foi professor no curso de introdução ao método de Ator (CPTzinho) e prepara atores usando as técnicas desenvolvidas tanto por Stella Adler como por Antunes Filho.
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Cursos nas áreas de artes visuais, audiovisual, dança, design, empreendedorismo, literatura e bem-estar, promovidos por profissionais renomados.
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Mônica Novaes Esmanhotto é profissional do setor de artes visuais com experiência em gestão de projetos e articulação internacional e nacional, privada e pública. Atuou como gerente executiva (2011-2015) e consultora (de 2015 até 2019) para o projeto de internacionalização do mercado brasileiro de arte contemporânea "Latitude: platform for brazilian galleries abroad". De 2015 a 2017, fundou e geriu a "bólide: ações pró-cultura", agência de projetos culturais. Desde 2018, ocupa a função de coordenação de desenvolvimento institucional na Casa do Povo, centro cultural em São Paulo, além de desenvolver de forma independente produção e gestão de projetos culturais e também cursos na área de gestão e mercado. É graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e Mestre em Estética e História da Arte pelo Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC-USP). Em Londres, cursou Art&Business pela Sotheby's Institute of Art em 2010.
Danielle Abrahamsson possui mais de 15 anos de experiência em consultoria de arte, desenvolvimento e coordenação de projetos, comunicação e gestão de carreira para artistas visuais. Atuou como diretora das Galerias Laura Marsiaj (RJ) e Moura Marsiaj (SP) entre 2009 e 2011e foi sócia-fundadora da Galeria Superfície (2014 - 2016). Coordenou a pesquisa e publicação do “Manual de importação e exportação de obras de arte” para o projeto de internacionalização do mercado brasileiro de arte contemporânea “Latitude: platform for brazilian galleries abroad” em 2013 e fez parte da equipe que desenvolveu o “Guia do artista visual - inserção e internacionalização" publicado pelo Ministério da Cultura em 2018. É formada em Marketing pela Universidade Mackenzie (SP) e possui MBA em Gestão de Empresas (IBMEC-RJ). Vive e trabalha em Götemburgo, Suécia desde 2016.
Cristiana Tejo é curadora independente e doutora em Sociologia (UFPE). É investigadora do Instituto de História da Arte da Universidade Nova de Lisboa e pesquisadora do Projeto Artistas e Educação Radical na América Latina: Anos 1960/1970. É co-organizadora do Projeto Quarantine juntamente com Lais Myrrha, Marilá Dardot e Julia Morelli. Gere o projeto NowHere - trocas e experimentos artísticos com a artista Marilá Dardot, em Lisboa. É co-curadora com Kiki Mazzuchelli da Residência Belojardim, no Agreste de Pernambuco, e foi co-fundadora do Espaço Fonte (Recife) espaço de residência que recebeu artistas e curadores da Alemanha, França, Espanha, Argentina, Porto Rico, Holanda, Portugal e de várias partes do Brasil. Foi também curadora do Projeto Made in Mirrors, intercâmbio entre artistas do Brasil, China, Egito e Holanda (2007 - 2012). Foi Coordenadora-Geral de Capacitação da Fundação Joaquim Nabuco (2009 - 2011), Diretora do Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (2007-2009) e curadora de Artes Plásticas da Fundação Joaquim Nabuco (2002-2006). Co-curou o 32º Panorama da Arte Brasileira do MAM - SP, com Cauê Alves (2011) e o Projeto Rumos Artes Visuais do Itaú Cultural (2005-2006). Curou a Sala Especial de Paulo Bruscky na X Bienal de Havana (2009).Vive e trabalha em Lisboa.
Ana Letícia Fialho é gestora cultural, professora e pesquisadora. É professora visitante do Programa de Pós-Graduação em História da Arte da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Fez Pós-Doutorado no Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo (2016), Doutorado em Ciências da Arte e da Linguagem na Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais - EHESS/Paris (2006), Mestrado em Gestão Cultural na Universidade de Lyon II (1999) e Bacharelado em Direito na UFRGS (1997). Foi Diretora do Departamento de Estratégia Produtiva da Secretaria da Economia da Cultura do MinC de 2016 a 2018, Gerente Executiva e Consultora do Programa Cinema do Brasil entre 2007 e 2019, Consultora em Inteligência Comercial e Coordenadora de Pesquisa do Programa Latitude/Associação Brasileira de Arte Contemporânea desde 2012 e Curadora Executiva do Fórum Permanente de 2007 a 2013. Participou de diversas publicações, entre elas, Sociologia das artes visuais no Brasil (Ed. SENAC, 2012), O valor da obra de arte (org. GRACA-COUTO, Ronaldo, Metalivros, 2014); Art et société : Recherches récentes et regards croisés, Brésil/France. (org. QUEMIN, Alain: VILLAS BÕAS, Gláucia., 1ed.Marseille: OpenEdition Press, 2016) . É co-organizadora, com Leandro Valiati, do Atlas Econômico da Cultura Brasileira (MINC/UFRGS, 2017), finalista do prêmio Jabuti em 2018.
Miguel Machalski nasceu na Argentina, reside atualmente na França e trabalha no âmbito do cinema internacional como roteirista, consultor e tutor. Em sua trajetória, assinou ou coassinou mais de 20 roteiros de filmes em gêneros variados e atualmente ministra cerca de 10 master classes e workshops anuais, além de assessorar projetos provenientes de várias regiões, como Europa, Ásia, África, Oriente Médio e América Latina.
Atuou como analista de roteiro para filmes como Billy Elliot (Stephen Daldry), Femme Fatale (Brian de Palma), The Interpreter (Sydney Pollack), Saraband (Ingmar Bergman), Mar Adentro (Alejandro Amenábar) e Million Dollar Baby (Clint Eastwood). No Brasil, foi consultor de roteiros para filmes como O Lobo Atrás da Porta (Fernando Coimbra), Divinas Divas (Leandra Leal), Joaquim (Marcelo Gomes), Pendular (Júlia Murat), Deslembro (Flávia Castro), Jean Charles (Henrique Goldman), Benzinho (Gustavo Pizzi), O Roubo da Taça (Caito Ortiz), Me Chama de Bruna (série de TV), e Amores de Chumbo (Tuca Siqueira), entre outros.
Publicou três livros sobre escrita audiovisual: El guion cinematográfico: un viaje azaroso, El punto G del guión cinematográfico, e ScreenTelling (em inglês). O primeiro título foi também publicado em português no Brasil.
Felipe Martinez é doutor em história da arte pela Unicamp. Defendeu mestrado sobre as obras de Van Gogh no acervo do MASP, onde também trabalhou como pesquisador. Atua como professor nos principais museus espaços culturais de São Paulo, como o MAM, a Escrevedeira, a Casa do Saber, e o MASP. É professor convidado do curso de Museologia e Formação Cultural da PUC de São Paulo, participou de publicações acadêmicas sobre o impressionismo e o pós-impressionismo e colabora com a revista seLecT. Realizou estágio doutoral no Nederlands Instituut voor Kunstgeschiedenis (RKD), em Haia, e foi pesquisador visitante do Museu Van Gogh, em Amsterdã.
Luisa Duarte é crítica de arte e curadora independente. Mestre em filosofia pela Pontifícia Universidade Católica- PUC-SP (2011). Doutora em teoria da arte pela UERJ (2019). Foi por nove anos crítica de arte do jornal O Globo (2009/2017). Foi por cinco anos membro do Conselho Consultivo do MAM-SP (2009-2013). Curadora do programa Rumos Artes Visuais, Instituto Itaú Cultural (2005/ 2006). Coordenadora geral do ciclo de conferências "A Bienal de São Paulo e o Meio Artístico Brasileiro - Memória e Projeção", plataforma de debates da 28a Bienal Internacional de São Paulo, 2008. Foi curadora de quatro edições do Red Bull House of Art, projeto de residências artísticas e mostras no centro de São Paulo voltado para artistas em começo de trajetória, 2009/2010. Curadora da exposição coletiva “Um outro lugar”,MAM-SP, 2011. Curadora da sessão “Solo Projects”, da ARCO Madrid, 2011. Integrou a equipe de curadoria de Hans Ulrich Obrist para a mostra “The Insides are on the Outside”, Casa de Vidro de Lina Bo Bardi, São Paulo, 2013. Organizadora, em dupla com Adriano Pedrosa, do livro “ABC – Arte Brasileira Contemporânea”, Cosac & Naify, 2014. Curadora do Seminário internacional "Biblioteca Walter Benjamin", no Museu de Arte do Rio de Janeiro, MAR, 2015. Curadora da exposição coletiva “Quarta-feira de Cinzas”, dentro do Programa Curador Residente, concebido por Lisette Lagnado, na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, 2015. Curadora, em dupla com Evandro Salles, da exposição "Tunga - o rigor da distração", no Museu de Arte do Rio de Janeiro, MAR, 2018. Curadora da exposição “Caminho da Pedra”, de Matheus Rocha Pitta, Espaço Cultural do BNDES, Rio de Janeiro, 2018. Organizadora do livro “Arte Censura Liberdade – Reflexões à luz do presente”, Editora Cobogó, 2018. Curadora da exposição “Adriana Varejão – por uma retórica canibal”, Museu de Arte Moderna da Bahia, Salvador e Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães, Recife, 2019. Em 2019 foi curadora, ao lado de Solange Farkas, Miguel Lopez e Gabriel Bogossian da “21 Bienal Sesc Vídeo Brasil – Comunidades Imaginadas”, sendo responsável também pela curadoria dos Programas Públicos desta edição, Sesc 24 de Maio, São Paulo.
Danilo Oliveira é artista, professor e pesquisador, bacharel e mestre em artes visuais pelo Instituto de Artes da UNESP. Há mais de 10 anos ministra cursos livres de história da arte e práticas artísticas em instituições públicas e privadas. Nos últimos anos participou de residências e exposições em países como Argentina, Uruguai, Colômbia, Alemanha, Barbados e Japão.
Julia Romeu trabalha como tradutora literária há mais de quinze anos e já traduziu obras de Jane Austen, Louisa May Alcott, Rudyard Kipling e Chimamanda Adichie, entre muitos outros autores. Suas traduções fazem parte do catálogo de editoras como Companhia das Letras, Record, Zahar e Cosac Naify. Atualmente, trabalha num livro intitulado O feminismo em Jane Austen que sairá pela Bazar do Tempo no primeiro semestre de 2021. Também é autora de teatro e de uma biografia infantil de Carmen Miranda, Carmen: A Grande Pequena Notável, escrita em parceria com Heloisa Seixas e publicada pela Pequena Zahar. É bacharel em Jornalismo pela PUC-Rio e mestre em Literaturas de Língua Inglesa pela UERJ.
Mylena Mandolesi é formada em Rádio e TV pela Universidade Metodista de São Paulo, há mais de 23 anos trabalha como produtora executiva e diretora de produção em projetos audiovisuais, eventos, fotografia e internet tanto para publicidade (Procter &Gamble, Microsoft, Coca-Cola, Magazine Luiza, Dove, Vodka Absolut) como para projetos culturais e de conteúdo (série ficção Insustentáveis, longas doc Ventos que Sopram Pará e Maranhão, Série doc Consciência ao Cubo, Karaokê na Praça). Acredita que a produção precisa ser criativa e andar junto com as ideias e roteiros e uma planilha excel é praticamente uma obra de arte. Há 03 anos criou o coletivo de produção executiva c/as4atro e desde então vem prestando consultoria para projetos audiovisuais no Brasil todo, além de ministrar aulas de direção de produção e design de audiência.
Amara Moira é travesti, feminista, doutora em teoria e crítica literária pela Unicamp (com tese sobre as indeterminações de sentido no Ulysses de James Joyce) e autora do livro autobiográfico E se eu fosse puta (hoo editora, 2016) e do capítulo "Destino Amargo" no livro Vidas trans – A coragem de existir (Astral Cultural, 2017). Ela publicou, além disso, artigos sobre literatura e personagens trans na literatura, assim como ensaios de crítica literária feminista.