Diretor de Fotografia de ficção, documentário e publicidade, Jacob Solitrenick – Jay, como é conhecido no mercado – fotografou mais de 30 longas, 10 séries, sem contar os filmes publicitários. Fez ainda na faculdade seu primeiro estágio em cinema, sua grande paixão. Começou como produtor de set e de arte, assistente de câmera e estreou como diretor de fotografia no longa-metragem Latitude Zero. Trabalhou com diretores como Tata Amaral, Daniel Augusto, Ana Luiza Azevedo, Lina Chamie, Jorge Furtado, Marcos Jorge, Lúcia Murat, Anna Muylaert, Caru Alves de Souza e Carlos Reichenbach.
A série Cantoras do Brasil teve Jay como diretor. Ampliando suas competências, dirigiu e fotografou as temporadas 3, 4, 5 e 6 da série para o Canal Brasil. Cantoras do Brasil venceu o 5º Fymti Festival y Mercado de Televisión Internacional de Buenos Aires como Melhor Programa de Entretenimento e duas vezes finalista do Prêmio ABC.
Membro da ABC - Associação Brasileira de Cinematografia com direito ao uso da sigla.
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Cursos nas áreas de artes visuais, audiovisual, dança, design, empreendedorismo, literatura e bem-estar, promovidos por profissionais renomados.
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Dodô Azevedo é Mestre em Letras pela PUC-Rio, professor de Filosofia, roteirista e diretor de cinema, autor de 5 romances, incluindo “Fé a Estrada” (Editora Leya), em que conta sua experiência refazendo a rota de On the Road, de Jack Kerouac. O livro foi considerado um dos 20 mais importantes romances em língua portuguesa do século XXI em votação da Revista Bula. Foi colunista de cultura do Jornal do Brasil, O Globo, portal G1 e atualmente escreve semanalmente na Folha de S. Paulo.
Celso Lima é Artista Plástico formado e teve seu início como ilustrador para jornais como a Folha de São Paulo, Estado de São Paulo e Gazeta Mercantil, entre outros, e após contato com os artesãos “lukis” do Batik Tulis de Java em 1990, se aprofundou no universo da estamparia e tinturaria da Índia, Indonésia, China e Japão. As pesquisas sobre os processos de estamparias por reservas no continente africano, com destaque para as culturas da costa ocidental, como os iorubas, bamanas, ashantis e kubas teve inicio em 1998, com aprendizados realizados na Nigéria e Mali, e os experimentos tintureiros kubas no Congo em 2004. Desde 1992 desenvolve projetos com criação e produção de desenho de estampas em rapport para têxteis, em processos manuais, como o batik, e impressões industriais serigráficas e digitais. Em 2001 inicia em parceria com o SESC-SP as oficinas de estamparia, com processos tintureiros e serigráficos, e de pesquisas e projetos em design de superfície, com criações para têxteis, wallpaper, revestimentos relevados e estruturas cobogós. Em 2007 passa a publicar online um blog sobre estamparia, focado em história, design, autores e processos no site celsolima.zip.net. Com trabalhos publicados em revistas como “Casa Cláudia”, “Casa Vogue” e “Casa & Jardim”, jurado do premio Estampa Brasil nas 3 edições, com edições de textos nas 3 publicações “Alma Brasileira”, que reúnem os acervos das premiações, atualmente desenvolve pesquisas, estuda e divulga as técnicas de tinturaria e estamparia por reservas dos continentes africano e asiático, assim como as oficinas de design de superfície, coordenando pesquisa, projeto, criação e produção, com destaque também para a história da estamparia, tema de vários módulos teóricos nas unidades do SESC, e grupos de estudos sobre a cultura material africana no “Acervo África”. Em ateliê produz peças murais sobre seda, linho, lã e algodão em projetos parceiros com arquitetos e designers de interiores.
Desenvolve desde 2002 uma pesquisa extensa e aprofundada sobre a escola soviética “Vkhutemas” e o construtivismo russo, assim como suas irradiações, como a escola alemã “Bauhaus”.
Em 2018 foi co-curador da exposição “Vkhutemas: O Futuro em Construção 1918-2018” no SESC Pompéia de 26/06 a 30/09, e em 2019 em etinerância da mostra no SESC Rio Preto de 25/04 a 21/07. Em 2019 realiza programação especial de oficinas relacionada ao centenário da “Bauhaus” e às propedêuticas da escola soviética “Vkhutemas” no Instituto de Arquitetos do Brasil-SP.
Max Alvim iniciou sua carreira como cinegrafista há mais de 30 anos, tendo atuado nessa função em variados programas de TV especializados em música, tais como “Primeiro Movimento”, “Metrópolis”, transmissões do “Festival de Inverno de Campos de Jordão”, entre outros. Em 1992 faz sua primeira direção de um programa musical: o “Especial de Fim de Ano da TV Bandeirantes”, com Rolando Boldrin. De lá pra cá, dirigiu mais de 600 shows musicais e cerca de 300 documentários sobre músicos e bandas nacionais. É há 13 anos diretor geral dos programas “Instrumental Sesc Brasil” e “Passagem de Som”, ambos exibidos pelo SESC TV e YouTube. Dirigiu audiovisuais com grandes nomes da música nacional como Airto Moreira, Altamiro Carrilho, André Mehmari, Arismar do Espírito Santo, Arthur Verocai, Benjamim Taubkin, Bocato, Carlos Lyra, Cristovão Bastos, Dori Caymmi, Duofel, Edgard Scandurra, Ed Motta, Eumir Deodato, Francis Hime, Guilherme Arantes, Guinga, Hermeto Pascoal, Ivan Lins, Jaques Morelenbaum, João Donato, Kiko Loureiro, Lan Lan, Lúcio Maia, Marcos Valle, Max de Castro, Nenê, Nelson Ayres, Nivaldo Ornelas, Oswaldinho do Acordeon, Pepeu Gomes, Raul de Souza, Renato Borghetti, Roberto Menescal, Robertinho de Recife, Robertinho Silva, Romero Lubambo, Sebastião Tapajós, Simone Sou, Swami Jr., Tom Zé, Toninho Ferragutti, Toninho Horta, Wagner Tiso, Wilson das Neves, Yamandu Costa, entre outros. E grandes bandas como: Azymuth, Cama de Gato, Funk Como Le Gusta, Letieres Leite & Orkestra Rumpilezz, Banda Mantiqueira, Bixiga 70, Som Imaginário, Trio Corrente, Uakti, Zimbo Trio, entre outros.
Ana Paula Cohen curadora independente, editora e escritora. É coordenadora da pós- graduação em Estudos e Práticas Curatoriais, na FAAP, e doutora pelo Núcleo de Estudos da Subjetividade, PUC-SP. Foi curadora residente no Center for Curatorial Studies, Bard College, Nova York, co-curadora da 28ª Bienal de São Paulo, e co-curadora do Encuentro Internacional de Medellín, na Colômbia. Cohen foi professora visitante no mestrado do California College of the Arts, em San Francisco, diretora do Programa Bolsa Pampulha, em Belo Horizonte, e co- diretora do PIESP - Programa Independente da Escola São Paulo. Recentemente curou exposições como: "Embodied Archeology of Architecture and Landscape", no Tel Aviv Museum, e "On Cohabitation: films by Yael Bartana", no Banff Centre for the Arts, Canada.
Gisela Castro é Doutora em Comunicação e Cultura pela UFRJ, pós doutorado em Sociologia no Goldsmiths College, University of London, com supervisão de Mike Featherstone e bolsa Fapesp. Docente do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Comunicação e Práticas de Consumo da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), São Paulo. Graduação em Psicologia (UFRJ,1980), Complementação Pedagógica (Universidade Santa Úrsula, 1984), mestrado e doutorado em Comunicação e Cultura (UFRJ, 1998, 2003). Atualmente é professora titular do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Práticas de Consumo da ESPM, São Paulo; tendo exercido o cargo de Coordenadora (2009 a 2011) e Coordenadora Adjunta (2006 a 2008). É líder do GRUSCCO - Grupo CNPq de Pesquisa em Subjetividade, Comunicação e Consumo, coordena o GT Comunicação, Consumo e Subjetividade no COMUNICON - Congresso Internacional em Comunicação e Consumo e integra a coordenação colegiada da DTI 5 - Comunicação e Identidades Culturais no Congresso Ibercom. Associada da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (INTERCOM). Foi editora da revista Comunicação, Mídia e Consumo (2006 a 2014). Integrou a Diretoria da COMPÓS (gestão 2017-2019) e da ASSIBERCOM (Associação Iberoamericana de Comunicação, gestão 2015-2019). Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em Comunicação e consumo, atuando principalmente nos seguintes temas: comunicação e consumo, produção de subjetividades, modos de sociabilidade, cibercultura, entretenimento, envelhecimento e longevidade, o coaching midiático das subjetividades.
Guilherme Rodio é ator e produtor formado pelo Centro de Pesquisa Teatral do SESC (CPT) e pela Stella Adler Academy of Acting de Hollywood. Trabalhando em cinema e TV desde 2012, atuou em doze filmes entre curtas e longas metragens e 14 comerciais das mais diversas marcas.
Na TV soma atuações em 9 séries de para os canais Globo, History, Space, Universal e Multishow.
Esteve recentemente nas séries de TV Hebe e Carcereiros, da TV Globo, Gigantes do Brasil, do History Channel e Pacto de Sangue do Netflix e no premiado curta metragem Sal, produzido pela Parakino Filmes, pelo qual ganhou os prêmios de melhor ator no Canadian Diversity Film Festival e Festival Comunicurtas em 2016. Escreveu, produziu e atuou no curta metragem a Volta Para Casa, ao lado de Lima Duarte, que está rodando festivais no Brasil e no mundo.
No teatro, trabalhou por seis anos na Companhia do Hotel Green Garden, sob direção de Ivan Feijó, atuou em cinco projetos com o Grupo XIX de Teatro, entre eles duas parcerias com o Teatro de'll Argine de Bologna e na peça Judgement on a Grey Beach, da Companhia TeatroDramma, dirigida por Elia Schneider e encenada no teatro La Mama de Nova York.
Foi professor no curso de introdução ao método de Ator (CPTzinho) e prepara atores usando as técnicas desenvolvidas tanto por Stella Adler como por Antunes Filho.
Mônica Novaes Esmanhotto é profissional do setor de artes visuais com experiência em gestão de projetos e articulação internacional e nacional, privada e pública. Atuou como gerente executiva (2011-2015) e consultora (de 2015 até 2019) para o projeto de internacionalização do mercado brasileiro de arte contemporânea "Latitude: platform for brazilian galleries abroad". De 2015 a 2017, fundou e geriu a "bólide: ações pró-cultura", agência de projetos culturais. Desde 2018, ocupa a função de coordenação de desenvolvimento institucional na Casa do Povo, centro cultural em São Paulo, além de desenvolver de forma independente produção e gestão de projetos culturais e também cursos na área de gestão e mercado. É graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e Mestre em Estética e História da Arte pelo Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC-USP). Em Londres, cursou Art&Business pela Sotheby's Institute of Art em 2010.
Danielle Abrahamsson possui mais de 15 anos de experiência em consultoria de arte, desenvolvimento e coordenação de projetos, comunicação e gestão de carreira para artistas visuais. Atuou como diretora das Galerias Laura Marsiaj (RJ) e Moura Marsiaj (SP) entre 2009 e 2011e foi sócia-fundadora da Galeria Superfície (2014 - 2016). Coordenou a pesquisa e publicação do “Manual de importação e exportação de obras de arte” para o projeto de internacionalização do mercado brasileiro de arte contemporânea “Latitude: platform for brazilian galleries abroad” em 2013 e fez parte da equipe que desenvolveu o “Guia do artista visual - inserção e internacionalização" publicado pelo Ministério da Cultura em 2018. É formada em Marketing pela Universidade Mackenzie (SP) e possui MBA em Gestão de Empresas (IBMEC-RJ). Vive e trabalha em Götemburgo, Suécia desde 2016.
Cristiana Tejo é curadora independente e doutora em Sociologia (UFPE). É investigadora do Instituto de História da Arte da Universidade Nova de Lisboa e pesquisadora do Projeto Artistas e Educação Radical na América Latina: Anos 1960/1970. É co-organizadora do Projeto Quarantine juntamente com Lais Myrrha, Marilá Dardot e Julia Morelli. Gere o projeto NowHere - trocas e experimentos artísticos com a artista Marilá Dardot, em Lisboa. É co-curadora com Kiki Mazzuchelli da Residência Belojardim, no Agreste de Pernambuco, e foi co-fundadora do Espaço Fonte (Recife) espaço de residência que recebeu artistas e curadores da Alemanha, França, Espanha, Argentina, Porto Rico, Holanda, Portugal e de várias partes do Brasil. Foi também curadora do Projeto Made in Mirrors, intercâmbio entre artistas do Brasil, China, Egito e Holanda (2007 - 2012). Foi Coordenadora-Geral de Capacitação da Fundação Joaquim Nabuco (2009 - 2011), Diretora do Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (2007-2009) e curadora de Artes Plásticas da Fundação Joaquim Nabuco (2002-2006). Co-curou o 32º Panorama da Arte Brasileira do MAM - SP, com Cauê Alves (2011) e o Projeto Rumos Artes Visuais do Itaú Cultural (2005-2006). Curou a Sala Especial de Paulo Bruscky na X Bienal de Havana (2009).Vive e trabalha em Lisboa.
Ana Letícia Fialho é gestora cultural, professora e pesquisadora. É professora visitante do Programa de Pós-Graduação em História da Arte da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Fez Pós-Doutorado no Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo (2016), Doutorado em Ciências da Arte e da Linguagem na Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais - EHESS/Paris (2006), Mestrado em Gestão Cultural na Universidade de Lyon II (1999) e Bacharelado em Direito na UFRGS (1997). Foi Diretora do Departamento de Estratégia Produtiva da Secretaria da Economia da Cultura do MinC de 2016 a 2018, Gerente Executiva e Consultora do Programa Cinema do Brasil entre 2007 e 2019, Consultora em Inteligência Comercial e Coordenadora de Pesquisa do Programa Latitude/Associação Brasileira de Arte Contemporânea desde 2012 e Curadora Executiva do Fórum Permanente de 2007 a 2013. Participou de diversas publicações, entre elas, Sociologia das artes visuais no Brasil (Ed. SENAC, 2012), O valor da obra de arte (org. GRACA-COUTO, Ronaldo, Metalivros, 2014); Art et société : Recherches récentes et regards croisés, Brésil/France. (org. QUEMIN, Alain: VILLAS BÕAS, Gláucia., 1ed.Marseille: OpenEdition Press, 2016) . É co-organizadora, com Leandro Valiati, do Atlas Econômico da Cultura Brasileira (MINC/UFRGS, 2017), finalista do prêmio Jabuti em 2018.
Miguel Machalski nasceu na Argentina, reside atualmente na França e trabalha no âmbito do cinema internacional como roteirista, consultor e tutor. Em sua trajetória, assinou ou coassinou mais de 20 roteiros de filmes em gêneros variados e atualmente ministra cerca de 10 master classes e workshops anuais, além de assessorar projetos provenientes de várias regiões, como Europa, Ásia, África, Oriente Médio e América Latina.
Atuou como analista de roteiro para filmes como Billy Elliot (Stephen Daldry), Femme Fatale (Brian de Palma), The Interpreter (Sydney Pollack), Saraband (Ingmar Bergman), Mar Adentro (Alejandro Amenábar) e Million Dollar Baby (Clint Eastwood). No Brasil, foi consultor de roteiros para filmes como O Lobo Atrás da Porta (Fernando Coimbra), Divinas Divas (Leandra Leal), Joaquim (Marcelo Gomes), Pendular (Júlia Murat), Deslembro (Flávia Castro), Jean Charles (Henrique Goldman), Benzinho (Gustavo Pizzi), O Roubo da Taça (Caito Ortiz), Me Chama de Bruna (série de TV), e Amores de Chumbo (Tuca Siqueira), entre outros.
Publicou três livros sobre escrita audiovisual: El guion cinematográfico: un viaje azaroso, El punto G del guión cinematográfico, e ScreenTelling (em inglês). O primeiro título foi também publicado em português no Brasil.