Thierry Peronne é francês, titular de um MBA pela École de Management de Lyon (EM Lyon Business School), com mais de 30 anos de experiência em investimentos no setor de mídia e entretenimento, Thierry administrou mais de U$ 500 milhões no mercado audiovisual europeu.
De 1990 a 1994, foi Diretor do Departamento Audiovisual do Banque de la Cité (BNP Paribas), responsável pelas operações de crédito e pela administração de fundos de investimento. De 1994 a 1997, foi Diretor do Banque OBC (ABN AMRO), gerindo as operações de crédito, fusões, aquisições e investimentos no setor audiovisual.
No Brasil desde 2001, participou, a pedido do governo brasileiro, da criação e regulamentação dos Fundos de Financiamento da Indústria Cinematográfica Nacional – Funcines, cujo modelo é baseado nas Sociétés pour le Financement de l’Industrie Cinématographique et Audiovisuelle (SOFICA), fundos de investimento na produção audiovisual francesa.
/Professor
Cursos nas áreas de artes visuais, audiovisual, dança, design, empreendedorismo, literatura e bem-estar, promovidos por profissionais renomados.
Formada em Comunicação Social com habilitação em Rádio e TV pela UNESP (2003). Trabalha no audiovisual há 20 anos, onde passou por todos os estágios de hierarquia no departamento de Produção e, nos últimos 15 anos, na Produção Executiva. Foi assistente de produção dos longas-metragens Cinema, Aspirinas e Urubus (Marcelo Gomes) e Falsa Loura (Carlos Reichenbach), assistente de produção executiva e produtora de lançamento de Não Por Acaso (Philippe Barcinski), O Banheiro do Papa (César Charllone e Henrique Fernández) e Ensaio Sobre a Cegueira (Fernando Meirelles). Na Boutique Filmes, entre 2013 e 2021, atuou no departamento de não ficção como coordenadora de produção executiva e diretora de produção em projetos como Infância Roubada e A Grande Luta (HBO Brasil), em ficção atuou como produtora executiva nas séries Mal me Quer (Warner Channel), Onisciente, 3% e Temporada de Verão (estes últimos da Netflix), dentre outros. A partir de 2021, na Paranoid Filmes, atuou como produtora executiva nos projetos Grande Sertão (longa metragem - adaptação da obra de Guimarães Rosa com direção de Guel Arraes), O Jogo que mudou a história (parceria da Paranoid com a Afroreggae, série com criação de José Júnior) e DNA do Crime temporada 1 (série com criação e direção geral de Heitor Dhalia). Como freelancer, foi produtora executiva da série Rensga Hits! (temporadas 2 e 3) pela Glaz Entretenimento junto a GloboPlay, atuou como executiva line producer em 2 longas incentivados pela Movioca Content House, Netlovers de Daniel Caselli e Eu & Elis, docudrama baseado no livro de mesmo título de João Marcelo Bôscoli, com direção de André Bushatsky, e também vem atuando como consultora de produção executiva na reestruturação junto a equipe e procedimentos de produção, consultoria de estudos de orçamento de longas e séries. Atualmente está contratada da Preta Portê Filmes, da produtora e diretora Juliana Vicente.
Estudou cinema na USP, onde foi bolsista da FAPESP com a pesquisa: “Diretores Cinematográficos Negros”. Em 2000, publicou o manifesto “Dogma Feijoada”. Roteirista e diretor dos premiados curtas Distraída para a morte (2001), Carolina (2003) e Narciso Rap (2005). Foi editor e finalizador em projetos na MTV e SBT, entre eles: as séries Vinte poucos anos, Tudo de Bom e Popstars. Em 2003, produziu em São Paulo os programas Brasil total e Central da periferia, exibidos na TV Globo. Em 2005 lançou o livro “Dogma Feijoada e o Cinema Negro Brasileiro”, dentro da coleção Aplauso. Na TV criou e dirigiu, junto à gravadora Trama, o programa Tramavirtual, exibido no Multishow.
Em 2007 dirigiu o curta metragem Jonas só mais um para o Projeto da X Brasil para o Marco Universal. Em 2009 funda a produtora Buda Filmes em parceria com a diretora e produtora Cristiane Arenas. Em 2010 seu longa-metragem de estréia Bróder foi selecionado no 60º Festival de Berlim e lançado no Brasil em abril de 2011, tendo recebido o premio de melhor filme pela APCA (Associação Paulista de críticos de arte) e 11 indicações no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro. O roteiro do filme foi selecionado no VI Laboratório de Roteiros do Instituto Sundance. Em 2013 dirigiu 26 episódios da série Pedro e Bianca para a produtora Coração da Selva, exibido na TV Cultura e ganhadora do Emmy no 2º Emmy Kids Awards e também o Prix Jeunesse Iberoamericano na categoria ficção para 12 anos. Foi diretor da sexta temporada do Conexões urbanas, exibido no canal a cabo Multishow. Em 2014, dirigiu a série Condominio Jaqueline (Fox/TV Cultura) para a produtora Coração da Selva, e apresentou o programa Mais Direitos, Mais Humanos (TV Brasil). Em 2015 estreou o seu segundo longa metragem O amuleto (Paris Filmes/Downtown). Em 2016 dirigiu o longa metragem Correndo atrás baseado no livro de Helio de la Penã (Europa Filmes/Globo Filmes) com premiere em 2018 no Pan African Film Festival em Los Angeles e NYFF (New York African Film Festival, no Lincoln Center, NY). Em 2017/18 fez a direção geral das primeiras três temporadas da série infantile Escola de gênios (GLOOB/MIXER). Em 2018 dirigiu a série Malês e o longa M-8.
Laís Bodanzky estreou na direção com o curta-metragem Cartão Vermelho, sobre uma menina que vive entre moleques e descobre a sexualidade. Este premiado curta foi selecionado para o New York Film Festival de 1995.
O reconhecimento no cinema se deu com a realização do longa Bicho de Sete Cabeças (2001), uma produção Brasil (Buriti Filmes, Dezenove e Gullane) e Itália (Fábrica Cinema - Marco Müller) que conquistou diversos prêmios e apresentou para o mundo o ator Rodrigo Santoro. A world premiere aconteceu no Festival de Locarno e foi contemplado com o premio do júri jovem.
Como Nossos Pais, seu quarto longa, teve a premiere no 67º Festival de Berlim (Panorama Special) de 2017 embalado por inflamados debates feministas e indicado ao prêmio Teddy, recebeu excelentes críticas na mídia internacional especializada. Foi o filme mais premiado do Brasil naquele ano.
Seu próximo longa A viagem de Pedro com Cauã Reymond como D. Pedro I (coprodução Brasil / Portugal) está em fase de finalização. Tem estreia prevista para este ano.
Laís possui outros filmes aclamados no currículo como Chega de Saudade (2007), uma coprodução com a França - Canal Arte, e As Melhores Coisas do Mundo (2010) que estreou no Festival de Roma. Além de documentários para cinema e televisão como Cine mambembe, o cinema descobre o Brasil e Mulheres Olímpicas para o canal ESPN.
É sócia do cineasta Luiz Bolognesi na produtora Buriti Filmes, assinando a produção de seus longas Uma história de amor e fúria (Prêmio Crystal de melhor animação – Annecy 2013), Ex-Pajé (prêmio especial do júri – Berlim/Panorama 2018) e do recente A última floresta (Panorama, Berlinale 2021). É também produtora do próximo filme de animação Perlimps, com direção de Alê Abreu, indicado ao Oscar por O Menino e o Mundo.
Em março de 2021 encerrou sua gestão de dois anos como presidente da Spcine (empresa da prefeitura de São Paulo) responsável por todo o setor audiovisual da cidade que representa 25% do setor no Brasil.
Em 2019, Laís foi convidada para ser membra da The Academy (Academy of Motion Picture Arts and Sciences), votando nos filmes do Oscar.
Durante 15 anos coordenou os projetos sociais Tela Brasil de ensino e exibição de filmes nas periferias do Brasil, fomentando a indústria de cinema em seu país e levando mais de um milhão de pessoas às salas de cinema, a maioria indo pela primeira vez.
Thiago Stivaletti é formado em jornalismo pela ECA-USP com pós-graduação em cinema na Universidade de Nanterre (França), é crítico de cinema e roteirista de TV.
Passou pelas redações da Folha de S. Paulo, Valor Econômico, Editora Abril, UOL e do portal Filme B, especializado no mercado audiovisual. Por oito anos, cobriu o Festival de Cannes para o UOL e trabalhou na equipe da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.
Na televisão, trabalhou como roteirista dos programas Vídeo Show e Se Joga, da TV Globo.
Entre os cursos que já ministrou estão A Vida e a Obra de Stanley Kubrick, no b_arco; Grandes Mestres do Cinema, no Espaço Itaú de Cinema; e O Fantasma da Censura na Cultura Brasileira, no SESC.
Com Flávia Guerra, criou o podcast semanal Plano Geral, sobre cinema, TV e streaming, disponível nas plataformas digitais.
Pedro Paulo Rocha é Tranzcineasta, Performer, Diretor e Criador do Teatro Hacker, além de poeta, compositor, montador, artista visual, ativista e Esquizo-Analista. O artista também vem realizando trabalhos com esquizo-análise e performance. Sua obra é um labirinto vivo entre mistura de linguagens e atos performáticos, em constante fluxo nas redes sociais e no território urbano: da cidade à tela, do korpo à máquina, do pixo ao glitch, do cinema ao tranzcinemas, do teatro à performance, da arte á política, seus trabalhos são vivos em constante transformação e tradução de linguagens.
Renata Ursaia se formou em arquitetura na FAU SP, mas já durante a faculdade trabalhava como fotógrafa e artista visual. Fez Direção de Fotografia de alguns documentários, como o longa “Muito Além do Peso”. Participou de diversas exposições, no Centro Cultural SP, Itaú Cultural, entre outras. Atualmente trabalha dando aulas e dirigindo vídeos, principalmente docs para internet, como a série “Meu Tempo é Hoje”, para a TV UOL.
Saiba mais em: www.renataursaia.com.br
Thiago Amaral é Thiago Amoral, ator, clown, diretor, performer, dançarino, jardineiro e canhoto. Graduado em Artes Cênicas pela ECA-USP, é cofundador e ator da Cia. Hiato, tendo criado e atuando nos espetáculos Cachorro Morto, Escuro, O Jardim, Ficção, 2 Ficções, Amadores e Odisseia.
É criador do coletivo Cosmic Dance que faz performances a partir do gênero pop indiano Bollywood Dance. Criador de @ Libolli_oficial.
Newton Cannito é Roteirista e diretor, criador da "Utopia Brasil", da "Deus é Humor" e do método "Sua Vida é um filme". Doutor pela USP, e autor de séries como "Unidade Básica" (Globoplay) e de inúmeros documentários performáticos como "Violência S.A", "Jesus no Mundo Maravilha" da série "Utopia Brasil".
Paulo Scott, autor de seis livros de poesia – entre eles: o “Mesmo sem dinheiro comprei um esqueite novo” (São Paulo: Companhia das Letras, 2014), livro vencedor do Prêmio da APCA - Associação Paulista dos Críticos de Arte 2014 – e seis de prosa – entre eles: o livro de contos “Ainda orangotangos” (Porto Alegre: Livros do Mal, 2003; Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007), adaptado para o cinema pelo diretor Gustavo Spolidoro, longa-metragem vencedor do 13º Festival de Cinema de Milão, e os romances “Habitante irreal” (Rio de Janeiro: Alfaguara, 2011, livro vencedor do Prêmio Machado de Assis 2012, da Fundação Biblioteca Nacional, lançado também na Alemanha, Portugal, Croácia, Inglaterra e Estados Unidos, “O ano em que vivo de literatura” (Rio de Janeiro: Editora Foz, 2015), livro vencedor do Prêmio Açorianos de Literatura 2016, e “Marrom e Amarelo” (São Paulo: Alfaguara, 2019), livro vencedor do Prêmio Açorianos de Literatura 2020, no qual aborda as perversidades do racismo e do colorismo no Brasil. Trabalha atualmente na pesquisa documental para escrita do romance “Rondonópolis”. Seus trabalhos estão publicados em Portugal, Inglaterra, Estados Unidos, Alemanha, Croácia, México, China, França e Argentina.
David Ribeiro é historiador, doutor em História Social pela Universidade de São Paulo (USP). Atua nas áreas de história do Brasil, museologia e patrimônio e história afro-brasileira e indígena. Em 2014, fez um estágio de pesquisa na Biblioteca Nacional de Portugal sobre o intelectual português e curador da exposição do quarto centenário de São Paulo, Jaime Cortesão. Entre novembro de 2019 e fevereiro de 2020, pesquisou sobre a musealização do colonialismo e da escravidão e sobre a relação entre museus e sociedade no AfricaMuseum (Tervuren, Bélgica) e no Museu Internacional da Escravidão (Liverpool, Reino Unido). Foi professor da rede municipal de São Paulo e educador do Museu Afro Brasil.
DW Ribatski é ilustrador, produtor cultural, professor de artes visuais etc. Nascido em Curitiba, mora em SP desde 2009. Já ministrou o curso Narrativas Gráficas Através do Inconsciente 9 vezes, sendo a última, online pela primeira vez. Estuda as relações entre a criação artística e as questões do Inconsciente. Já publicou pela Companhia das Letras (2013), concorreu ao prêmio Jabuti em 2014, ganhou o prêmio Abril de jornalismo em 2016 e uma menção honrosa no Prêmio Latino Americano al Diseño Editorial em 2014. Envolvido na cena cultural brasileira, tem diversas publicações e apresentações no currículo como artista e também produtor.