Lorenzo Merlino é Pós-graduado em História da Arte pela FAAP e mestre e doutorando em História da Arte pela UNICAMP, e bolsista CAPES de doutorado-sanduíche na University of Brighton, Inglaterra.
Com mais de 25 anos de experiência no mundo da moda, integrou por seis anos o SPFW.
Indicado ao XIV Prêmio Carlos Gomes em 2011 por melhor figurino e escolhido melhor figurinista de óperas do Brasil em 2015.
Professor na FAAP, ministra também cursos no MAM, no MASP, no Adelina Instituto, na Superbacana+, na Casa do Saber, na Unibes Cultural, no SENAC e no SESC.
Desde 2016 é embaixador de Flandres para as Artes e a Moda no Brasil.
/People
Cursos nas áreas de artes visuais, audiovisual, dança, design, empreendedorismo, literatura e bem-estar, promovidos por profissionais renomados.
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Francisco Maringelli é graduado em Artes Plásticas, ECAUSP (1984-1989) e Arquitetura e Urbanismo, FAUUSP (1979-1985). Professor do Bacharelado de Artes Visuais do Centro Universitário Belas Artes de São Paulo e também ministra curso de xilogravura no SESC Pompéia. Dentre suas exposições, podemos destacar:
2020/ 2019 XILO: CORPO e PAISAGEM, SESC/Guarulhos e SESC/ Pinheiros
2018 CONTRAGOLPES; obras recentes de Biba Rigo, Cláudio Caropreso e Francisco Maringelli, São Paulo(SP)
Graphias: 15 anos, São Paulo(SP)
2017 ROSTOS LAVRADOS-XILOGRAVURAS,Museu Casa da Xilogravura, Campos do Jordão (SP)
Sobre Homens e RATOS, Galeria Aura & Galeria Mezanino, São Paulo (SP)
“PARALELOS”-Galeria Mezanino na Galeria Mapa
2016 GRAVURA NA PONTA DA FACA, Hemeroteca da Biblioteca Mário de Andrade, São Paulo(SP)
Exposição do Livro coletivo Metrópolis; Hemeroteca da BMA, Museu do Trabalho de Porto Alegre e Atelier Piratininga, São Paulo
Maringelli & Kramer-Holzschnitte,grafikstudiogalerie,Berlim
2015 “Dream Dealers”, Galeria Mezanino, São Paulo(SP)
“Frutos da Dinamarca, Galeria Mezanino, São Paulo
2014 1º Bienal Sul-Americana de Gravura e Arte Impressa/ Gravuras Grabados, Museu Nacional do Rio de Janeiro, Brasil e Museo Emílio Caraffa, Córdoba, Argentina; Pinturas de Ateliê: Território do Efêmero,Galeria Mezanino, São Paulo,SP
2013 Exposição Coletiva do Projeto Hin und Her - Aqui e Lá, Oficina Cultural Oswald de Andrade, patrocínio do PROAC, Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo; Coletiva Gravame/SP Estampa, Galeria Mezanino/SP; Caderno Entretempos - Novas Visagens, Graphias Casa da Gravura/SP, Imagem Gráfica, Pinacoteca do Estado de São Paulo/SP.
2012 Maringelli: Percurso Gráfico, Caixa Cultural São Paulo; Um Pouco do Retrato de Todos Nós, Oficina Cultural Oswald de Andrade/SP; Gravura Brasileira no Acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo: 100 anos de História/SP.
2011 Europália Brèsil Gravure Extrême, Centre de la Gravure et l'Image, Louvière, Bélgica ; 15º Biennale de la Gravure de Sarcelles, França; Coletivo BerlinXSãoPauloXOaxacaXCariri, Galeria Gravura Brasileira/SP.
2010 Paisagens Sonoras, Centro Cultural da Universidade de São João Del Rei/MG; A Linha na Água Branca, Parque da Água Branca/SP.
2009 L'Arte e il Torchio - Art and Printing Press, Cremona, Itália; Entre o Fio da Navalha e o Meio-Fio da Calçada, Graphias - Casa da Gravura/SP; Horizontes Gráficos, Pratt Prints, Centro Universitário Belas Artes/SP; Álbum Comemorativo dos Dez Anos da Gravura Brasileira/SP.
2008 Brazilian Contemporary Printmakers, Washington DC, EUA; Le Corps de la Gravure -Cinq Artistes du Brésil, Québec, Canadá; Grabadores Brasileños Contemporaneos, Chihuahua, México, Fundación San Sebastian e IAGO- Instituto de Artes Gráficas de Oaxaca, México; A Gravura Brasileira na Coleção Mônica e George Kornis, Caixa Cultural da Sé/SP.
Verônica Julian iniciou com figurino no teatro e cinema independente. Em 1998 foi premiada com o prêmio Sharp pelo espetáculo Dom Juan e logo em seguida, em 1999, assinou seu primeiro longa-metragem, “Castelo Rá-tim-bum”, e desde então seus trabalhos variam entre teatro, ópera, TV, Séries e Filmes. Destaque para as séries "Som e Fúria", "Felizes Para Sempre", "3 Teresas", "Irmandade" 1ª e 2ª temporada, "Coisa Mais Linda" 1ª e 2ª temporada; "As Aventuras de José e Durval"; os filmes: "Bingo - O Rei das Manhãs", "Pedro Malazartes", "Xingu", "Somos tão Jovens", "Vips", "De Onde Eu te Vejo", "Marighella", "Angela", entre outros. No teatro assinou figurinos de obras como "Lazarus", "Tragédia Latino Americana", "Fim", "Av. Dropsie", "Alma Boa de Setsuan", "Ópera Rigolleto", "Pescador de Pérolas", "Violenta" e "Tragédia Florentina".
Rejane Cintrão é Mestre em Historia da Arte pela ECA-USP e pós graduada em Comunicação e Marketing pela ESPM, é atuante na área de curadoria, produção executiva e idealização de projetos de arte contemporânea. Idealizadora do Programa Novos Curadores, realizado em 2010/2011, foi professora convidada no curso de pós graduação de Crítica e Curadoria da PUC São Paulo em 2011; curadora executiva do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM) de 1993 a dezembro de 2005; professora no curso de Artes Plásticas da Faculdade Santa Marcelina, de 1993 a 2000; curadora assistente na XXI Bienal de São Paulo, em 1991; assessora no setor de exposições temporárias e departamento de vídeo do Museu de Arte Contemporânea da USP, de 1984 a 1991 e monitora da XVII Bienal de São Paulo, em 1983, entre outros.
Foi curadora convidada para os projetos na Torre Santander, São Paulo (de março de 2011 a março de 2014) e curadora e idealizadora do projeto de site specifics no Espaço Cultural do Hospital Edmundo Vasconcelos (de março de 2010 a março de 2014).
É consultora no Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto, onde coordena as exposições e projetos culturais, e atua como professora convidada no curso de pós graduação da Faculdade de Belas Artes, São Paulo, desde 2013.
Entre as curadorias realizadas destacam-se: Da Arte de Expor Arte e Figuras Quase Figuras, pelo Grupo de Estudos de Curadoria do MAM; Fotografia Não/Fotografia (Museo de Guadalajara, México, 2000 e MAM-SP, 2001), Arte Concreta Paulista - Grupo Ruptura (Centro Maria Antonia, São Paulo, 2002 – exposição e livro publicado pela Cosac & Naify); 7SP no espaço CAB, Bruxelas, Bélgica (2011), com obras de Ana Elisa Egreja, Albano Afonso, Sandra Cinto, Paulo Climachauska, Rafael Carneiro, Rodrigo Bivar e Wagner Malta Tavares e as mostras O Espirito de Cada Época, realizada no IFF em 2015 e #iff2018, em 2018. Em 2020, faz a curadoria da exposição “Outras Paisagens” na Sala Temporárias do Instituto Figueiredo Ferraz
Livros publicados:
Algumas Exposições Exemplares: As Salas de Exposição na São Paulo de 1905 a 1930. Editora Zouk, Porto Alegre, 2011;
Grupo Ruptura: revisando a exposição inaugural, catálogo publicado para a série Projeto Arte Concreta Paulista, organizado pelo Centro Maria Antonia, São Paulo e publicado pela editora Cosac & Naif, São Paulo, 2002.
texto As montagens de exposições de arte: dos Salões de Paris ao MoMA in Sobre o Oficio do Curador, organizado por Alexandre Dias Ramos, Editora Zousk, Porto Alegre, 2010.
Patrícia Freitas é Doutora em História da Arte pela Unicamp, especialista em arte, arquitetura e design no século XX. Foi pesquisadora visitante no Departamento de História da Arte e Arqueologia da Columbia University (NY, EUA). Atuou como pesquisadora do Centro de História da Arte e Arqueologia (Unicamp) e do Centro Interdisciplinar de Estudos sobre a Cidade (Unicamp). Faz parte do grupo de pesquisa “Narrativas da arte do século XX”, do MAC USP, coordenado por Ana Magalhães. Participou da curadoria da exposição “Projetos para um cotidiano moderno, 1920-1960”, no MAC USP (previsão 2021). Recentemente finalizou seu pós-doutorado na Divisão de Pesquisa em Arte, Teoria e Crítica do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (USP).
Cidinha da Silva (MG) é escritora e editora na Kuanza Produções (www.kuanzaproducoes.com.br). Publicou 17 livros distribuídos pelos gêneros crônica, conto, ensaio, dramaturgia e infantil/juvenil. "Um Exu em Nova York", recebeu o Prêmio da Biblioteca Nacional (contos, 2019) e "Explosão Feminista" (ensaio), do qual é co-autora, foi finalista do Jabuti, e recebeu o Prêmio Rio Literatura 4ª edição, ambos em 2019. Tem publicações em alemão, catalão, espanhol, francês, inglês e italiano. É curadora e âncora do programa-web Almanaque Exuzilhar (Youtube) @cidinhadasilvaescritora
Moacir dos Anjos (Recife, 1963) é pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco, no Recife, onde coordena o projeto de exposições Política da Arte. Foi diretor do Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (2001-2006), Recife, e pesquisador visitante no centro de pesquisa Transnational Art, Identity and Nation, University of the Arts London (2008-2009). Foi curador do pavilhão brasileiro (Artur Barrio) na 54ª Bienal de Veneza (2011) e curador da 29ª Bienal de São Paulo (2010). Foi curador das mostras Cães sem Plumas (2014), no MAMAM, A Queda do Céu (2015), no Paço das Artes, São Paulo, Emergência (2017), no Galpão Bela Maré, Rio de Janeiro, Quem não luta tá morto. Arte democracia utopia (2018), no Museu de Arte do Rio, Raça, classe e distribuição de corpos (2018) e Educação pela pedra (2019), as duas últimas na Fundação Joaquim Nabuco, além de várias outras. É autor dos livros Local/Global. Arte em Trânsito (2005), ArteBra Crítica (2010) e Contraditório. Arte, Globalização e Pertencimento (2017), além de editor de Pertença, Caderno_SESC_Videobrasil 8, São Paulo (2012).
Isabela Venturoza é Antropóloga, doutoranda pelo programa de Pós-graduação em Antropologia Social da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e mestra em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo (USP). É pesquisadora do Núcleo de Estudos de Gênero Pagu (UNICAMP) e do Núcleo de Estudos sobre Marcadores Sociais da Diferença (NUMAS/USP). É também colaboradora da ONG Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde e atua principalmente com pesquisas, cursos e intervenções que abordam questões de gênero, masculinidades, violências e feminismos.
Letícia Tauffenbach é formada em RTV pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul. Trabalha como continuísta de longas, séries e novelas há 20 anos. Dentre os seus trabalhos estão "Segunda Chamada", "Aruanas", "13 Dias Longe do Sol" da Rede Globo, "Laços - Turma da Mônica" e "Bingo: O Rei das Manhãs" de Daniel Rezende, "O Banquete" de Daniela Thomas, "Como Nossos Pais" e "Chega de Saudade" de Laís Bodanzky, "Real Beleza" de Jorge Furtado, "O Negócio" e "Psi" da HBO, "Xingu" e "O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias" de Cao Hamburger, entre outros.
Heloisa Seixas trabalhou como jornalista e tradutora durante muitos anos (incluindo 12 anos no jornal O Globo e sete anos como assessora de imprensa da representação da ONU no Rio), antes de se dedicar à literatura.
Seu primeiro livro, Pente de Vênus (contos), publicado em 1995, foi finalista do Prêmio Jabuti. De lá para cá, escreveu mais de vinte livros, e foi outras três vezes finalista do Jabuti: com os romances A porta, Pérolas absolutas, O oitavo selo (este último, também finalista do Prêmio São Paulo e semifinalista do Oceanos). Sua produção inclui não só contos e romances, como também crônicas, matérias jornalísticas, literatura juvenil e infantil e, nos últimos anos, peças de teatro. Heloisa, que durante dez anos escreveu a coluna “Contos mínimos” na Folha de S. Paulo e no Jornal do Brasil, é também autora de um livro sobre o mal de Alzheimer, O lugar escuro (Objetiva, 2007). Seus livros mais recentes são O oitavo selo (Cosac Naify, 2014), uma mistura de ficção e realidade, narrando os confrontos de seu marido, Ruy Castro, com a morte; Agora e na hora (Companhia das Letras, 2017), uma narrativa sobre a morte e sobre o ofício de escrever (finalista do prêmio São Paulo de Literatura) e o volume de contos A noite dos olhos (Companhia das Letras, 2019).
Gabriel Priolli não é pai de Gabriela Prioli, nem parente, mas gostaria muito, porque a admira. Em comum com ela, além do nome inteiro salvo duas letras, ele tem 45 anos de atividades no campo onde Gabriela se iniciou neste ano: a televisão.
Desde 1975, Priolli foi repórter, editor, apresentador, produtor, diretor e criador de programas, diretor de programação, de jornalismo e de rede, consultor e etc, nas tevês Cultura, Globo, Bandeirantes, Record, Gazeta, Canal 21 e TV Escola. Por 25 anos, cobriu televisão como repórter, editor, colunista ou crítico, na Folha de S.Paulo, Veja, O Estado de S.Paulo, Época, Gazeta Mercantil, Carta Capital, Imprensa e outros veículos.
Também por 25 anos, foi professor de telejornalismo na PUC-SP, onde implantou e dirigiu a TV PUC. Fundou e presidiu o CNU-Canal Universitário de São Paulo, a ABTU-Associação Brasileira de Televisão Universitária e a TAL-Televisão América Latina. Foi membro do Conselho de Comunicação Social (Congresso Nacional), do Conselho Superior do Cinema (Ministério da Cultura) e do Conselho Consultivo da TV Digital (Ministério das Comunicações).
Atualmente, faz consultoria e desenvolve projetos em comunicação. É conselheiro do ICAB-Instituto de Conteúdos Audiovisuais Brasileiros, ligado à BRAVI-Brasil Audiovisual Independente. Tem coluna sobre jornalismo na revista Imprensa. Publicou livros, artigos em livros e centenas de textos na imprensa.