André Ristum começou a trabalhar com Cinema em 1991 e em 1995 foi assistente de Direção de Bernardo Bertolucci em “Beleza Roubada”. Estudou cinema na NYU-SCE em 1997. Desde 1998 dirigiu vários curtas e documentários premiados, entre os quais o curta “De Glauber para Jirges”, selecionado para o Festival de Veneza de 2005. Em 2011 lançou “Meu País”, seu primeiro longa de ficção, que recebeu 6 prêmios no Festival de Brasília. Em 2015 lançou seu segundo longa metragem de ficção, “O outro lado do paraíso”,Melhor Filme no Festival Latino de Trieste e Melhor filme pelo Júri Popular em Gramado. Em 2018 lançou seu terceiro longa, “A voz do silêncio”, que recebeu os prêmios de Melhor Direção e Melhor Montagem no Festival de Gramado, em 2018. Em 2019 foi produtor delegado do filme dirigido por Marco Bellocchio, “O Traidor”, que competiu no Festival de Cannes e foi o indicado italiano ao Oscar, e dirigiu para o Canal Brasil sua primeira série ficcional, “Colônia”, escrita com Marco Dutra e Rita Gloria Curvo.
*foto: Stella Carvalho
/People
Cursos nas áreas de artes visuais, audiovisual, dança, design, empreendedorismo, literatura e bem-estar, promovidos por profissionais renomados.
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Premiado diretor e escritor, conhecido por tematizar o negro na sociedade brasileira, sua obra inclui o livro e o documentário A Negação do Brasil, melhor filme brasileiro do Festival É Tudo Verdade 2001, o longa ficcional As Filhas do Vento (2004), ganhador de 8 Kikitos no Festival de Gramado, os docs Cinderelas, Lobos e um Príncipe Encantado (2009), e RAÇA (2013), selecionado para vários festivais, entre eles, de Havana-Cuba, o FESPACO-África e Toulouse-França. Fez a première mundial do seu último longa MEU AMIGO FELA/MY FRIEND FELA no IFFR – International Film Festival Rotterdam, recebeu o prêmio Paul Robeson (melhor filme da Diáspora) no FESPACO / Burkina Faso, o Prêmio Especial do Júri Internacional do Festival É Tudo Verdade 2019 e os prêmios de melhor documentário do the 23rd edition of Ecrans Noirs Film Festival/Camarões e do The Pan African Film & Arts Festival 2020 / Los Angeles-USA.. Atualmente finaliza a montagem do seu novo longa ficcional O Pai da Rita.
Para a televisão, Joel Zito Araújo dirigiu o programa Espelho no Canal Brasil apresentado e produzido por Lázaro Ramos. Atualmente finaliza a montagem do seu novo longa ficcional O Pai da Rita.
Joel Zito Araújo fez seu doutorado em Ciências da comunicação na ECA/USP e seu pós-doutorado no departamento de rádio, TV e cinema na University of Texas, em Austin, nos Estados Unidos.
Autor de vários artigos para jornais e revistas do Brasil e do exterior, e dos livros: A Negação do Brasil – o negro na história da telenovela brasileira (Ed Senac) e O Negro na TV Pública (Ed. Fund. Palmares).
Foi criador e coordenador pedagógico dos cursos:
Curso de Pós-Graduação Lato Sensu de Cinema em Cuiabá (Out/2006 a Out/2008). Universidade de Cuiabá e MISC – Museu de Imagem e do Som de Cuiabá;
Curso de Pós-Graduação Lato Sensu de Cinema de Cabo Verde no M_EIA Instituto Internacional de Arte (jan a junho de 2011)- Mindelo/Ilha de São Vicente;
Curso de Cinema no Projeto de Cooperação Técnica Sul-Sul, Conexão Brasil-África / Aproximações Brasil-África Através do Cinema. Setembro/2013. em Dakar/Senegal.
Para a televisão, Joel Zito Araújo dirigiu o programa Espelho no Canal Brasil apresentado e produzido por Lázaro Ramos. Atualmente finaliza a montagem do seu novo longa ficcional O Pai da Rita.
Joel Zito Araújo fez seu doutorado em Ciências da comunicação na ECA/USP e seu pós-doutorado no departamento de rádio, TV e cinema na University of Texas, em Austin, nos Estados Unidos.
Autor de vários artigos para jornais e revistas do Brasil e do exterior, e dos livros:
∙A Negação do Brasil – o negro na história da telenovela brasileira (Ed Senac)
- O Negro na TV Pública (Ed. Fund. Palmares).
Foi criador e coordenador pedagógico dos cursos:
Curso de Pós-Graduação Lato Sensu de Cinema em Cuiabá (Out/2006 a Out/2008). Universidade de Cuiabá e MISC – Museu de Imagem e do Som de Cuiabá;
Curso de Pós-Graduação Lato Sensu de Cinema de Cabo Verde no M_EIA Instituto Internacional de Arte (jan a junho de 2011)- Mindelo/Ilha de São Vicente;
Curso de Cinema no Projeto de Cooperação Técnica Sul-Sul, Conexão Brasil-África / Aproximações Brasil-África Através do Cinema. Setembro/2013. em Dakar/Senegal.
Kity Féo nasceu em São Paulo. Estudou língua Italiana na Università Per Stranieri em Perugia (IT), Bell School em Cambridge (GB). Graduada em Cinema na FAAP. Trabalha como 1ª Assistente de Direção em Cinema e Seriados.
O Palhaço / O Filme da Minha Vida de Selton Mello, Narradores de Javé / O Sol do Meio Dia de Eliane Caffé, O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias de Cao Hamburger, A Festa da Menina Morta de Matheus Nachtergaele, All The Invisible Clidren de Katia Lund, Redemoinho de José Luis Villamarim, Boleiros de Ugo Giorgetti, Entre Vales de Philippe Barcinsky, Sob Pressão de Andrucha Waddington, Serra Pelada / Tungstênio de Heitor Dhalia, Rio Eu Te Amo – Episódios Fernando Meirelles/ Cesar Charlone e Andrucha Waddington, Deserto de Guilherme Weber, A Paixão Segundo GH de Luiz Fernando Carvalho, Homem com H (em finalização) de Esmir Filho, Grande Sertão Veredas de Guel Arraes, Betinho (Globoplay) de Julio Andrade e Lipe Binder, Manas de Marianna Brennand, Pssica (Netflix) de Quico e Fernando Meirelles (em finalização). São alguns dos projetos que participou.
"A história de Kity Féo, 1ª Assistente de Direção de Cinema, se confunde com a própria realização do cinema brasileiro contemporâneo. Presente nos sets mais diversos e trabalhando em parcerias com os mais diferentes realizadores do país, dentre eles Andrucha Waddington, Philippe Barcinsky, Selton Mello, Fernando Meireles, Heitor Dhalia, Matheus Nachtergaele, Luiz Fernando Carvalho, ela agrega seu talento ao dos diretores, realizando um cinema combativo, fraterno, político, documental e humanista."
Guilherme Weber
Juliana Ferrari Guide é mestra em Estudos da Tradição Clássica, na linha de pesquisa em História da Arte pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), com estágio de pesquisa na Itália. Seus estudos se concentram na iconografia de heroínas da Antiguidade, em pintura italiana do século 17 e em artistas mulheres que atuaram na Itália nesse período, com eventuais incursões pela tragédia clássica francesa e pela história dos debates a respeito do suicídio. É professora do MASP Escola, onde coordena o curso Histórias da Arte: De Giotto a Tintoretto.
Com passagens por algumas das principais produtoras do país (O2 Filmes, Mixer, Boutique, Bossa Nova, Globosat), Marcelo Montenegro escreveu e integrou a equipe de criação de diversas séries, como Lili, a Ex (GNT - indicada ao 1º Prêmio ABRA de roteiro em 2017), Sítio do Picapau Amarelo (Globo, Cartoon), O Negócio (HBO), 3% (Netflix), Descolados (MTV) e Julie e os Fantasmas (Band, Nickelodeon - APCA 2011 de melhor série infanto-juvenil e indicada ao EMMY 2012; a série ganhou uma adaptação americana, Julie and the Phantoms, pela Netlfix).
Formado em História com Pós-Graduação em Literatura, é também um dos principais nomes da nova poesia brasileira. Publicou os livros Orfanato Portátil (2003) - "encantamento foi o que senti ao ler a poesia de Marcelo Montenegro", segundo Sérgio Sant'Anna -, Garagem Lírica (2012) - "um conjunto de imagens desconcertantes", de acordo com Marçal Aquino - e Forte Apache (Companhia das Letras, 2018) - um dos vencedores do Prêmio Alphonsus de Guimaraens da Biblioteca Nacional.
Lorenzo Merlino é Pós-graduado em História da Arte pela FAAP e mestre e doutorando em História da Arte pela UNICAMP, e bolsista CAPES de doutorado-sanduíche na University of Brighton, Inglaterra.
Com mais de 25 anos de experiência no mundo da moda, integrou por seis anos o SPFW.
Indicado ao XIV Prêmio Carlos Gomes em 2011 por melhor figurino e escolhido melhor figurinista de óperas do Brasil em 2015.
Professor na FAAP, ministra também cursos no MAM, no MASP, no Adelina Instituto, na Superbacana+, na Casa do Saber, na Unibes Cultural, no SENAC e no SESC.
Desde 2016 é embaixador de Flandres para as Artes e a Moda no Brasil.
Francisco Maringelli é graduado em Artes Plásticas, ECAUSP (1984-1989) e Arquitetura e Urbanismo, FAUUSP (1979-1985). Professor do Bacharelado de Artes Visuais do Centro Universitário Belas Artes de São Paulo e também ministra curso de xilogravura no SESC Pompéia. Dentre suas exposições, podemos destacar:
2020/ 2019 XILO: CORPO e PAISAGEM, SESC/Guarulhos e SESC/ Pinheiros
2018 CONTRAGOLPES; obras recentes de Biba Rigo, Cláudio Caropreso e Francisco Maringelli, São Paulo(SP)
Graphias: 15 anos, São Paulo(SP)
2017 ROSTOS LAVRADOS-XILOGRAVURAS,Museu Casa da Xilogravura, Campos do Jordão (SP)
Sobre Homens e RATOS, Galeria Aura & Galeria Mezanino, São Paulo (SP)
“PARALELOS”-Galeria Mezanino na Galeria Mapa
2016 GRAVURA NA PONTA DA FACA, Hemeroteca da Biblioteca Mário de Andrade, São Paulo(SP)
Exposição do Livro coletivo Metrópolis; Hemeroteca da BMA, Museu do Trabalho de Porto Alegre e Atelier Piratininga, São Paulo
Maringelli & Kramer-Holzschnitte,grafikstudiogalerie,Berlim
2015 “Dream Dealers”, Galeria Mezanino, São Paulo(SP)
“Frutos da Dinamarca, Galeria Mezanino, São Paulo
2014 1º Bienal Sul-Americana de Gravura e Arte Impressa/ Gravuras Grabados, Museu Nacional do Rio de Janeiro, Brasil e Museo Emílio Caraffa, Córdoba, Argentina; Pinturas de Ateliê: Território do Efêmero,Galeria Mezanino, São Paulo,SP
2013 Exposição Coletiva do Projeto Hin und Her - Aqui e Lá, Oficina Cultural Oswald de Andrade, patrocínio do PROAC, Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo; Coletiva Gravame/SP Estampa, Galeria Mezanino/SP; Caderno Entretempos - Novas Visagens, Graphias Casa da Gravura/SP, Imagem Gráfica, Pinacoteca do Estado de São Paulo/SP.
2012 Maringelli: Percurso Gráfico, Caixa Cultural São Paulo; Um Pouco do Retrato de Todos Nós, Oficina Cultural Oswald de Andrade/SP; Gravura Brasileira no Acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo: 100 anos de História/SP.
2011 Europália Brèsil Gravure Extrême, Centre de la Gravure et l'Image, Louvière, Bélgica ; 15º Biennale de la Gravure de Sarcelles, França; Coletivo BerlinXSãoPauloXOaxacaXCariri, Galeria Gravura Brasileira/SP.
2010 Paisagens Sonoras, Centro Cultural da Universidade de São João Del Rei/MG; A Linha na Água Branca, Parque da Água Branca/SP.
2009 L'Arte e il Torchio - Art and Printing Press, Cremona, Itália; Entre o Fio da Navalha e o Meio-Fio da Calçada, Graphias - Casa da Gravura/SP; Horizontes Gráficos, Pratt Prints, Centro Universitário Belas Artes/SP; Álbum Comemorativo dos Dez Anos da Gravura Brasileira/SP.
2008 Brazilian Contemporary Printmakers, Washington DC, EUA; Le Corps de la Gravure -Cinq Artistes du Brésil, Québec, Canadá; Grabadores Brasileños Contemporaneos, Chihuahua, México, Fundación San Sebastian e IAGO- Instituto de Artes Gráficas de Oaxaca, México; A Gravura Brasileira na Coleção Mônica e George Kornis, Caixa Cultural da Sé/SP.
Verônica Julian iniciou com figurino no teatro e cinema independente. Em 1998 foi premiada com o prêmio Sharp pelo espetáculo Dom Juan e logo em seguida, em 1999, assinou seu primeiro longa-metragem, “Castelo Rá-tim-bum”, e desde então seus trabalhos variam entre teatro, ópera, TV, Séries e Filmes. Destaque para as séries "Som e Fúria", "Felizes Para Sempre", "3 Teresas", "Irmandade" 1ª e 2ª temporada, "Coisa Mais Linda" 1ª e 2ª temporada; "As Aventuras de José e Durval"; os filmes: "Bingo - O Rei das Manhãs", "Pedro Malazartes", "Xingu", "Somos tão Jovens", "Vips", "De Onde Eu te Vejo", "Marighella", "Angela", entre outros. No teatro assinou figurinos de obras como "Lazarus", "Tragédia Latino Americana", "Fim", "Av. Dropsie", "Alma Boa de Setsuan", "Ópera Rigolleto", "Pescador de Pérolas", "Violenta" e "Tragédia Florentina".
Rejane Cintrão é Mestre em Historia da Arte pela ECA-USP e pós graduada em Comunicação e Marketing pela ESPM, é atuante na área de curadoria, produção executiva e idealização de projetos de arte contemporânea. Idealizadora do Programa Novos Curadores, realizado em 2010/2011, foi professora convidada no curso de pós graduação de Crítica e Curadoria da PUC São Paulo em 2011; curadora executiva do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM) de 1993 a dezembro de 2005; professora no curso de Artes Plásticas da Faculdade Santa Marcelina, de 1993 a 2000; curadora assistente na XXI Bienal de São Paulo, em 1991; assessora no setor de exposições temporárias e departamento de vídeo do Museu de Arte Contemporânea da USP, de 1984 a 1991 e monitora da XVII Bienal de São Paulo, em 1983, entre outros.
Foi curadora convidada para os projetos na Torre Santander, São Paulo (de março de 2011 a março de 2014) e curadora e idealizadora do projeto de site specifics no Espaço Cultural do Hospital Edmundo Vasconcelos (de março de 2010 a março de 2014).
É consultora no Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto, onde coordena as exposições e projetos culturais, e atua como professora convidada no curso de pós graduação da Faculdade de Belas Artes, São Paulo, desde 2013.
Entre as curadorias realizadas destacam-se: Da Arte de Expor Arte e Figuras Quase Figuras, pelo Grupo de Estudos de Curadoria do MAM; Fotografia Não/Fotografia (Museo de Guadalajara, México, 2000 e MAM-SP, 2001), Arte Concreta Paulista - Grupo Ruptura (Centro Maria Antonia, São Paulo, 2002 – exposição e livro publicado pela Cosac & Naify); 7SP no espaço CAB, Bruxelas, Bélgica (2011), com obras de Ana Elisa Egreja, Albano Afonso, Sandra Cinto, Paulo Climachauska, Rafael Carneiro, Rodrigo Bivar e Wagner Malta Tavares e as mostras O Espirito de Cada Época, realizada no IFF em 2015 e #iff2018, em 2018. Em 2020, faz a curadoria da exposição “Outras Paisagens” na Sala Temporárias do Instituto Figueiredo Ferraz
Livros publicados:
Algumas Exposições Exemplares: As Salas de Exposição na São Paulo de 1905 a 1930. Editora Zouk, Porto Alegre, 2011;
Grupo Ruptura: revisando a exposição inaugural, catálogo publicado para a série Projeto Arte Concreta Paulista, organizado pelo Centro Maria Antonia, São Paulo e publicado pela editora Cosac & Naif, São Paulo, 2002.
texto As montagens de exposições de arte: dos Salões de Paris ao MoMA in Sobre o Oficio do Curador, organizado por Alexandre Dias Ramos, Editora Zousk, Porto Alegre, 2010.
Patrícia Freitas é Doutora em História da Arte pela Unicamp, especialista em arte, arquitetura e design no século XX. Foi pesquisadora visitante no Departamento de História da Arte e Arqueologia da Columbia University (NY, EUA). Atuou como pesquisadora do Centro de História da Arte e Arqueologia (Unicamp) e do Centro Interdisciplinar de Estudos sobre a Cidade (Unicamp). Faz parte do grupo de pesquisa “Narrativas da arte do século XX”, do MAC USP, coordenado por Ana Magalhães. Participou da curadoria da exposição “Projetos para um cotidiano moderno, 1920-1960”, no MAC USP (previsão 2021). Recentemente finalizou seu pós-doutorado na Divisão de Pesquisa em Arte, Teoria e Crítica do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (USP).
Cidinha da Silva (MG) é escritora e editora na Kuanza Produções (www.kuanzaproducoes.com.br). Publicou 17 livros distribuídos pelos gêneros crônica, conto, ensaio, dramaturgia e infantil/juvenil. "Um Exu em Nova York", recebeu o Prêmio da Biblioteca Nacional (contos, 2019) e "Explosão Feminista" (ensaio), do qual é co-autora, foi finalista do Jabuti, e recebeu o Prêmio Rio Literatura 4ª edição, ambos em 2019. Tem publicações em alemão, catalão, espanhol, francês, inglês e italiano. É curadora e âncora do programa-web Almanaque Exuzilhar (Youtube) @cidinhadasilvaescritora
Moacir dos Anjos (Recife, 1963) é pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco, no Recife, onde coordena o projeto de exposições Política da Arte. Foi diretor do Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (2001-2006), Recife, e pesquisador visitante no centro de pesquisa Transnational Art, Identity and Nation, University of the Arts London (2008-2009). Foi curador do pavilhão brasileiro (Artur Barrio) na 54ª Bienal de Veneza (2011) e curador da 29ª Bienal de São Paulo (2010). Foi curador das mostras Cães sem Plumas (2014), no MAMAM, A Queda do Céu (2015), no Paço das Artes, São Paulo, Emergência (2017), no Galpão Bela Maré, Rio de Janeiro, Quem não luta tá morto. Arte democracia utopia (2018), no Museu de Arte do Rio, Raça, classe e distribuição de corpos (2018) e Educação pela pedra (2019), as duas últimas na Fundação Joaquim Nabuco, além de várias outras. É autor dos livros Local/Global. Arte em Trânsito (2005), ArteBra Crítica (2010) e Contraditório. Arte, Globalização e Pertencimento (2017), além de editor de Pertença, Caderno_SESC_Videobrasil 8, São Paulo (2012).