Marcelo Gomes é diretor de cinema e roteirista. Seu primeiro longa-metragem, "Cinema, Aspirinas e Urubus", foi premiado na mostra Un Certain Regard do Festival de Cannes 2005, além de ser considerado o melhor filme da 29ª Mostra Internacional de São Paulo e melhor filme de 2005 pela Associação Paulista de Críticos de Arte - APCA. O segundo longa, dirigido em parceria com Karim Aïnouz, "Viajo porque preciso e volto porque te amo", estreou no Festival de Cinema de Veneza/2009 e também foi premiado em diversos festivais nacionais e internacionais. Em 2010 filmou "Era uma vez, eu Verônica", lançado no segundo semestre de 2012. Neste mesmo ano, co-dirigiu com Cao Guimarães o longa-metragem "O Homem das Multidões", que estreou no Festival de Berlim em 2014. Seu filme "Joaquim" foi selecionado para a mostra competitiva do Festival de Berlim em 2017. Seu último filme é o documentário "Estou me guardando para quando o carnaval chegar", que estreou em 2019 no Festival de Berlin (Panorama Dokumenta), ganhou o prêmio da crítica no festival É tudo verdade.
/Professor
Cursos nas áreas de artes visuais, audiovisual, dança, design, empreendedorismo, literatura e bem-estar, promovidos por profissionais renomados.
Nascida em Juazeiro do Norte, na região do Cariri (CE), em 12 de Fevereiro de 1991, Jarid Arraes é escritora, cordelista, poeta e autora do premiado “Redemoinho em dia quente“, vencedor do APCA de Literatura na Categoria Contos, e dos livros “Um buraco com meu nome“, “As Lendas de Dandara” e “Heroínas Negras Brasileiras em 15 cordéis“. Atualmente vive em São Paulo (SP), onde criou o Clube da Escrita Para Mulheres e tem mais de 70 títulos publicados em Literatura de Cordel.
Bruno Ravagnolli (Coroinha) foi apresentado ao primeiro set aos 14 anos por seu pai, o “Padre”, se apaixonou e nunca mais saiu do set. Como assistente de câmera em película, passou pelas fases de evolução a época, videoassist, 2° assistente de câmera, chegando a 1° assistente de câmera/foquista, direção de fotografia e direção de conteúdo. Trabalha na produção de vários filmes publicitários, curtas e longas-metragens, projetos especiais em 3d, documentários, vídeo clipes, storytelling e vários projetos. Foi assistente de grandes nomes da fotografia nacional como Carlos Ebert, Jacques Cheuiche, Afonso Beato, Claudio Leone, Pedro Cardillo e outros. Fotografou seu primeiro curta em 2005 “Nhanderu Onhenu – Dir. Ottmar Paraschin”, foi integrante da equipe do primeiro longa-metragem captado em 3D no Brasil “Brasil Animado – Mariana Caltabiano”.
Em 2006 começa a ministrar cursos na extinta escola Stein-Foco/Br sobre HDTV, novas tecnologias de captação e Direção de Fotografia, para o aprimoramento de profissionais da área em vários Estados brasileiros e hoje faz parte do quadro docente da B_arco Educação.
Em 2016, junto a outros profissionais funda a Cathedral filmes, produtora audiovisual pensada e preparada para as novas demandas do mercado, desenvolvendo e produzindo produtos audiovisuais pensados nas novas demandas do coletivo. Está se preparando para rodar seus dois primeiros longas-metragens documentais, um sobre a vida do apresentador Edson Cury, o “Bolinha” e o outro sobre a vida de seu pai o “Padre” lenda do cinema marginal de São Paulo.
Bruno é formado em fotografia pelo Senac e Comunicação social pela Unip.
Marcelo Trotta inicou a carreira em 1990 na MTV Brasil como editor, depois passou a assistência de direção e pós-produção. A partir de 1998, trabalha exclusivamente como diretor de fotografia para publicidade, curtas-metragens e videoclipes. A partir de 2002, desenvolve carreira internacional. Recebeu os prêmios de Melhor Fotografia em Curta-Metragem no Festival de Gramado (2004), Melhor Fotografia de Videoclipe no VMB de 2005 e de Melhor Fotografia de Curta-Metragem no Festival de Curitiba (2005).
Diretor de Fotografia de ficção, documentário e publicidade, Jacob Solitrenick – Jay, como é conhecido no mercado – fotografou mais de 30 longas, 10 séries, sem contar os filmes publicitários. Fez ainda na faculdade seu primeiro estágio em cinema, sua grande paixão. Começou como produtor de set e de arte, assistente de câmera e estreou como diretor de fotografia no longa-metragem Latitude Zero. Trabalhou com diretores como Tata Amaral, Daniel Augusto, Ana Luiza Azevedo, Lina Chamie, Jorge Furtado, Marcos Jorge, Lúcia Murat, Anna Muylaert, Caru Alves de Souza e Carlos Reichenbach.
A série Cantoras do Brasil teve Jay como diretor. Ampliando suas competências, dirigiu e fotografou as temporadas 3, 4, 5 e 6 da série para o Canal Brasil. Cantoras do Brasil venceu o 5º Fymti Festival y Mercado de Televisión Internacional de Buenos Aires como Melhor Programa de Entretenimento e duas vezes finalista do Prêmio ABC.
Membro da ABC - Associação Brasileira de Cinematografia com direito ao uso da sigla.
Dodô Azevedo é Mestre em Letras pela PUC-Rio, professor de Filosofia, roteirista e diretor de cinema, autor de 5 romances, incluindo “Fé a Estrada” (Editora Leya), em que conta sua experiência refazendo a rota de On the Road, de Jack Kerouac. O livro foi considerado um dos 20 mais importantes romances em língua portuguesa do século XXI em votação da Revista Bula. Foi colunista de cultura do Jornal do Brasil, O Globo, portal G1 e atualmente escreve semanalmente na Folha de S. Paulo.
Celso Lima é Artista Plástico formado e teve seu início como ilustrador para jornais como a Folha de São Paulo, Estado de São Paulo e Gazeta Mercantil, entre outros, e após contato com os artesãos “lukis” do Batik Tulis de Java em 1990, se aprofundou no universo da estamparia e tinturaria da Índia, Indonésia, China e Japão. As pesquisas sobre os processos de estamparias por reservas no continente africano, com destaque para as culturas da costa ocidental, como os iorubas, bamanas, ashantis e kubas teve inicio em 1998, com aprendizados realizados na Nigéria e Mali, e os experimentos tintureiros kubas no Congo em 2004. Desde 1992 desenvolve projetos com criação e produção de desenho de estampas em rapport para têxteis, em processos manuais, como o batik, e impressões industriais serigráficas e digitais. Em 2001 inicia em parceria com o SESC-SP as oficinas de estamparia, com processos tintureiros e serigráficos, e de pesquisas e projetos em design de superfície, com criações para têxteis, wallpaper, revestimentos relevados e estruturas cobogós. Em 2007 passa a publicar online um blog sobre estamparia, focado em história, design, autores e processos no site celsolima.zip.net. Com trabalhos publicados em revistas como “Casa Cláudia”, “Casa Vogue” e “Casa & Jardim”, jurado do premio Estampa Brasil nas 3 edições, com edições de textos nas 3 publicações “Alma Brasileira”, que reúnem os acervos das premiações, atualmente desenvolve pesquisas, estuda e divulga as técnicas de tinturaria e estamparia por reservas dos continentes africano e asiático, assim como as oficinas de design de superfície, coordenando pesquisa, projeto, criação e produção, com destaque também para a história da estamparia, tema de vários módulos teóricos nas unidades do SESC, e grupos de estudos sobre a cultura material africana no “Acervo África”. Em ateliê produz peças murais sobre seda, linho, lã e algodão em projetos parceiros com arquitetos e designers de interiores.
Desenvolve desde 2002 uma pesquisa extensa e aprofundada sobre a escola soviética “Vkhutemas” e o construtivismo russo, assim como suas irradiações, como a escola alemã “Bauhaus”.
Em 2018 foi co-curador da exposição “Vkhutemas: O Futuro em Construção 1918-2018” no SESC Pompéia de 26/06 a 30/09, e em 2019 em etinerância da mostra no SESC Rio Preto de 25/04 a 21/07. Em 2019 realiza programação especial de oficinas relacionada ao centenário da “Bauhaus” e às propedêuticas da escola soviética “Vkhutemas” no Instituto de Arquitetos do Brasil-SP.
Max Alvim iniciou sua carreira como cinegrafista há mais de 30 anos, tendo atuado nessa função em variados programas de TV especializados em música, tais como “Primeiro Movimento”, “Metrópolis”, transmissões do “Festival de Inverno de Campos de Jordão”, entre outros. Em 1992 faz sua primeira direção de um programa musical: o “Especial de Fim de Ano da TV Bandeirantes”, com Rolando Boldrin. De lá pra cá, dirigiu mais de 600 shows musicais e cerca de 300 documentários sobre músicos e bandas nacionais. É há 13 anos diretor geral dos programas “Instrumental Sesc Brasil” e “Passagem de Som”, ambos exibidos pelo SESC TV e YouTube. Dirigiu audiovisuais com grandes nomes da música nacional como Airto Moreira, Altamiro Carrilho, André Mehmari, Arismar do Espírito Santo, Arthur Verocai, Benjamim Taubkin, Bocato, Carlos Lyra, Cristovão Bastos, Dori Caymmi, Duofel, Edgard Scandurra, Ed Motta, Eumir Deodato, Francis Hime, Guilherme Arantes, Guinga, Hermeto Pascoal, Ivan Lins, Jaques Morelenbaum, João Donato, Kiko Loureiro, Lan Lan, Lúcio Maia, Marcos Valle, Max de Castro, Nenê, Nelson Ayres, Nivaldo Ornelas, Oswaldinho do Acordeon, Pepeu Gomes, Raul de Souza, Renato Borghetti, Roberto Menescal, Robertinho de Recife, Robertinho Silva, Romero Lubambo, Sebastião Tapajós, Simone Sou, Swami Jr., Tom Zé, Toninho Ferragutti, Toninho Horta, Wagner Tiso, Wilson das Neves, Yamandu Costa, entre outros. E grandes bandas como: Azymuth, Cama de Gato, Funk Como Le Gusta, Letieres Leite & Orkestra Rumpilezz, Banda Mantiqueira, Bixiga 70, Som Imaginário, Trio Corrente, Uakti, Zimbo Trio, entre outros.
Ana Paula Cohen curadora independente, editora e escritora. É coordenadora da pós- graduação em Estudos e Práticas Curatoriais, na FAAP, e doutora pelo Núcleo de Estudos da Subjetividade, PUC-SP. Foi curadora residente no Center for Curatorial Studies, Bard College, Nova York, co-curadora da 28ª Bienal de São Paulo, e co-curadora do Encuentro Internacional de Medellín, na Colômbia. Cohen foi professora visitante no mestrado do California College of the Arts, em San Francisco, diretora do Programa Bolsa Pampulha, em Belo Horizonte, e co- diretora do PIESP - Programa Independente da Escola São Paulo. Recentemente curou exposições como: "Embodied Archeology of Architecture and Landscape", no Tel Aviv Museum, e "On Cohabitation: films by Yael Bartana", no Banff Centre for the Arts, Canada.
Gisela Castro é Doutora em Comunicação e Cultura pela UFRJ, pós doutorado em Sociologia no Goldsmiths College, University of London, com supervisão de Mike Featherstone e bolsa Fapesp. Docente do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Comunicação e Práticas de Consumo da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), São Paulo. Graduação em Psicologia (UFRJ,1980), Complementação Pedagógica (Universidade Santa Úrsula, 1984), mestrado e doutorado em Comunicação e Cultura (UFRJ, 1998, 2003). Atualmente é professora titular do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Práticas de Consumo da ESPM, São Paulo; tendo exercido o cargo de Coordenadora (2009 a 2011) e Coordenadora Adjunta (2006 a 2008). É líder do GRUSCCO - Grupo CNPq de Pesquisa em Subjetividade, Comunicação e Consumo, coordena o GT Comunicação, Consumo e Subjetividade no COMUNICON - Congresso Internacional em Comunicação e Consumo e integra a coordenação colegiada da DTI 5 - Comunicação e Identidades Culturais no Congresso Ibercom. Associada da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (INTERCOM). Foi editora da revista Comunicação, Mídia e Consumo (2006 a 2014). Integrou a Diretoria da COMPÓS (gestão 2017-2019) e da ASSIBERCOM (Associação Iberoamericana de Comunicação, gestão 2015-2019). Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em Comunicação e consumo, atuando principalmente nos seguintes temas: comunicação e consumo, produção de subjetividades, modos de sociabilidade, cibercultura, entretenimento, envelhecimento e longevidade, o coaching midiático das subjetividades.
Guilherme Rodio é ator e produtor formado pelo Centro de Pesquisa Teatral do SESC (CPT) e pela Stella Adler Academy of Acting de Hollywood. Trabalhando em cinema e TV desde 2012, atuou em doze filmes entre curtas e longas metragens e 14 comerciais das mais diversas marcas.
Na TV soma atuações em 9 séries de para os canais Globo, History, Space, Universal e Multishow.
Esteve recentemente nas séries de TV Hebe e Carcereiros, da TV Globo, Gigantes do Brasil, do History Channel e Pacto de Sangue do Netflix e no premiado curta metragem Sal, produzido pela Parakino Filmes, pelo qual ganhou os prêmios de melhor ator no Canadian Diversity Film Festival e Festival Comunicurtas em 2016. Escreveu, produziu e atuou no curta metragem a Volta Para Casa, ao lado de Lima Duarte, que está rodando festivais no Brasil e no mundo.
No teatro, trabalhou por seis anos na Companhia do Hotel Green Garden, sob direção de Ivan Feijó, atuou em cinco projetos com o Grupo XIX de Teatro, entre eles duas parcerias com o Teatro de'll Argine de Bologna e na peça Judgement on a Grey Beach, da Companhia TeatroDramma, dirigida por Elia Schneider e encenada no teatro La Mama de Nova York.
Foi professor no curso de introdução ao método de Ator (CPTzinho) e prepara atores usando as técnicas desenvolvidas tanto por Stella Adler como por Antunes Filho.
Mônica Novaes Esmanhotto é profissional do setor de artes visuais com experiência em gestão de projetos e articulação internacional e nacional, privada e pública. Atuou como gerente executiva (2011-2015) e consultora (de 2015 até 2019) para o projeto de internacionalização do mercado brasileiro de arte contemporânea "Latitude: platform for brazilian galleries abroad". De 2015 a 2017, fundou e geriu a "bólide: ações pró-cultura", agência de projetos culturais. Desde 2018, ocupa a função de coordenação de desenvolvimento institucional na Casa do Povo, centro cultural em São Paulo, além de desenvolver de forma independente produção e gestão de projetos culturais e também cursos na área de gestão e mercado. É graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e Mestre em Estética e História da Arte pelo Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC-USP). Em Londres, cursou Art&Business pela Sotheby's Institute of Art em 2010.